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Polícia

Mulher que esfaqueou, cortou órgão genital e ateou fogo em homem após assédio à filha usará tornozeleira eletrônica

Acusada de matar homem que teria assediado sua filha de 11 anos, mulher de 42 anos cumprirá prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica em BH

13/04/2025 às 14:56 por Redação Plox

A Justiça determinou a prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica para a mulher de 42 anos acusada de matar o companheiro, após ele ter supostamente assediado sua filha de apenas 11 anos. O crime ocorreu no Bairro Taquaril, região Leste de Belo Horizonte, durante a madrugada da última sexta-feira (11/4).


Imagem Foto: Seap /divulgação/Ilustrativo

A decisão judicial foi proferida durante a audiência de custódia realizada no sábado (12/4). O juiz José Honório de Rezende optou por substituir a prisão em flagrante por prisão domiciliar com base no artigo 318, inciso IV, do Código de Processo Penal, que prevê essa medida quando a acusada é responsável por criança menor de 12 anos. Dessa forma, a mulher será monitorada eletronicamente durante o cumprimento da medida.


A acusação é de homicídio qualificado, com uso de meio que dificultou a defesa da vítima, além de ocultação de cadáver. Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Militar, a mulher dopou o homem com clonazepam, um medicamento utilizado para induzir o sono. Após ele adormecer, ela o atacou com facadas e pauladas. Posteriormente, com a ajuda de um adolescente de 17 anos, transportou o corpo até uma área de mata próxima, onde mutilou a vítima e ateou fogo em seu corpo.


Durante o depoimento à polícia, a mulher afirmou que mantinha um relacionamento esporádico com o homem de 47 anos e que suspeitava que ele tentava seduzir sua filha. Ela disse ter encontrado mensagens de teor impróprio no celular do companheiro. Na noite do crime, relatou que o homem chegou drogado e passou a mão na criança, que estava no quarto. Fingindo não perceber, ela o convidou para beber cerveja, dopando a bebida com o medicamento.


Depois de manter relações com ele para, segundo ela, facilitar o plano, esperou que ele adormecesse. Então, desferiu vários golpes de faca e de madeira na cabeça da vítima. Após o assassinato, acionou o adolescente para ajudá-la a desovar o corpo. Juntos, levaram o cadáver até a área de mata, onde ela cortou o órgão genital da vítima e o colocou em sua boca antes de atear fogo.


Apesar do histórico anterior de condenação por lesão corporal, a Justiça considerou a presença da filha menor como fator decisivo para conceder a prisão domiciliar. No entanto, o documento da decisão destaca que, mesmo com bons antecedentes e residência fixa, é possível decretar a prisão preventiva quando há indícios consistentes do crime e risco à ordem pública.


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