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Nesse domingo, 12 de maio, o presidente Jair Bolsonaro citou, em um programa de rádio, uma possível indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Diante do comentário de Bolsonaro, Moro disse nesta segunda-feira, 13, se sentir honrado pelo presidente ter se lembrado dele, e garantiu que não houve nenhuma condição negociada para ele integrar o governo. Sua declaração foi feita em um congresso nacional sobre criminalidade e combate à corrupção, numa universidade de Curitiba. O juiz destacou que houve 'convergência de pautas' entre ele e o chefe de Estado.

Em Portugal, Moro disse que chegar ao STF era como ganhar na loteria -Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Moro foi um dos juízes responsáveis pela Operação Lava Jato em Primeira Instância. Sobre sua indicação à pasta no governo Bolsonaro, ele esclareceu: "Ele foi eleito, fez o convite, fui até a casa dele no Rio de Janeiro. Nós conversamos, e nós, mais uma vez publicamente, eu não estabeleci nenhuma condição. Não vou receber convite para ser ministro e estabelecer condições sobre circunstâncias do futuro que não se pode controlar", declarou, ressaltando que somente quando surgir a vaga na Corte para é que o assunto será discutido.
A vaga será aberta no final de 2020, quando o ministro Celso de Mello se aposenta compulsoriamente, ao completar 75 anos. Sérgio Moro reafirmou: "O que eu levei ao presidente foi: 'presidente, eu quero trabalhar contra a corrupção, crime organizado e crime violento. Esse tem que ser o foco do Ministério da Justiça e Segurança Pública. E houve uma convergência de pautas”.
STF é como ganhar na loteria
Em um encontro da área jurídica em Lisboa, Portugal, no final de abril, o ministro foi entrevistado por um jornal local e afirmou que uma possível indicação para ocupar uma vaga na Corte “seria como ganhar na loteria”. Mas ele garantiu, no entanto, que chegar ao STF não é tarefa das mais fáceis, e admitiu que o "objetivo é apenas fazer o meu trabalho".
Atualizada às 22h20
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