Final do Mundial de Clubes terá Trump e show com J Balvin no MetLife

A final do Mundial de Clubes da Fifa entre Chelsea e PSG, marcada para acontecer no MetLife Stadium, nos Estados Unidos, promete ser um espetáculo dentro e fora de campo.

Foto:  @gianni_infantino via Instagram

Além da disputa esportiva, a decisão contará com a presença confirmada do presidente dos EUA, Donald Trump, que foi pessoalmente convidado por Gianni Infantino, presidente da Fifa. A confirmação de Trump exigirá um esquema especial de segurança, com atuação das Forças Armadas norte-americanas.

Na última semana, a Fifa inaugurou um novo escritório na Trump Tower, prédio de propriedade do político. O troféu da competição ficou exposto por alguns dias no local, reforçando a aproximação entre a entidade esportiva e o governo dos Estados Unidos. Para Infantino, essa relação pode beneficiar diretamente a realização da próxima Copa do Mundo, que também acontecerá em solo americano.

Inspirada nas grandes finais do Super Bowl, a Fifa organizou um show do intervalo com produção liderada por Chris Martin, vocalista do Coldplay. Martin, que atua como curador da ONG Global Citizen, firmou uma parceria com a entidade para destinar parte da renda da competição à causa social. Um dólar de cada ingresso vendido será revertido à organização, com expectativa de arrecadar US$ 100 milhões (R$ 557 milhões).

A principal atração do espetáculo será o cantor colombiano J Balvin, fenômeno da música latina com diversos prêmios e bilhões de visualizações no YouTube. Ele será acompanhado por apresentações da americana Doja Cat e do nigeriano Tems, promovendo uma diversidade musical para o evento.

“De Medellín ao MetLife. Tenho a honra de ser a atração principal do primeiro show do intervalo da final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. É um momento histórico para mim, para a cultura latina e para todas as crianças que sonham alto”, declarou J Balvin ao site da Fifa.

Segundo o comunicado oficial, a união entre futebol e música nesta ocasião tem como propósito impulsionar causas sociais por meio do entretenimento, reforçando o papel global da Fifa e seus parceiros.