Criança de 8 anos é internada ao beber produto químico em escola em MG
A criança, que é aluno da Escola Municipal Lívio Múcio Conrado Silva, no bairro Palmital, consumiu um desincrustante alcalino que estava armazenado em uma garrafa de energético, confundindo o líquido com uma bebida comum
Por Plox
13/08/2024 11h25 - Atualizado há 5 meses
Um menino de 8 anos foi hospitalizado após ingerir acidentalmente um produto químico durante uma aula em uma escola de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na segunda-feira (12/8). A criança, que é aluno da Escola Municipal Lívio Múcio Conrado Silva, no bairro Palmital, consumiu um desincrustante alcalino que estava armazenado em uma garrafa de energético, confundindo o líquido com uma bebida comum.
Circunstâncias do acidente
De acordo com o boletim de ocorrência, o fato ocorreu quando uma funcionária entregou à professora uma garrafa de energético contendo o produto químico. A professora afirmou que guardou o recipiente atrás de sua mochila, porém, um colega do menino encontrou a garrafa e ofereceu a ele, sem saber do conteúdo. Após beber o líquido, o garoto começou a passar mal e a vomitar. Um funcionário da escola que estava presente na sala de aula prestou os primeiros socorros.
Ação da família e desdobramentos
O pai do menino relatou que foi informado do ocorrido pela professora, que explicou que seu filho havia ingerido um produto desengordurante e estava sendo levado para atendimento médico. A criança foi inicialmente levada à Santa Casa de Lagoa Santa, onde recebeu os primeiros cuidados, e posteriormente foi transferida para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte. A instituição de saúde não divulgou o estado de saúde atual do paciente.
Acompanhamento e medidas adotadas
A direção da escola e a Secretaria Municipal de Educação de Lagoa Santa estão acompanhando o caso de perto, oferecendo apoio à família e investigando as circunstâncias que levaram ao acidente. O boletim de ocorrência destaca que o menino continua sob monitoramento, enquanto as autoridades escolares revisam os procedimentos de segurança para evitar que casos semelhantes ocorram no futuro.