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Foi enterrado o corpo de Ana Luisa Pantaleão, jovem trans de 19 anos, na cidade de Pão de Açúcar, Alagoas, depois de uma dolorosa espera de mais de um mês pela família. A moça, natural de Alagoas e residente em São Paulo, foi brutalmente assassinada e seu corpo encontrado 15 dias após seu desaparecimento em setembro. Seus entes queridos, em particular sua avó, Cláudia Santos, enfrentaram uma longa e penosa jornada que se estendeu do reconhecimento do corpo no Instituto Médico Legal (IML) em São Paulo até o traslado para o enterro em sua cidade natal.

A Jornada de Ana Luisa e o Crime Brutal
Ana Luisa trilhou um caminho de busca por realização pessoal, deixando sua terra natal e mudando-se para São Paulo há aproximadamente um ano e meio. Segundo relatos de sua avó, ela aspirava viver na Europa e, enquanto planejava este sonho, desejava regressar a Maceió para adquirir um apartamento. O trágico fim de Ana Luisa ocorreu nas mãos de um homem que, após ser preso em 15 de setembro, confessou o crime e indicou o local onde o corpo da jovem foi despejado, às margens de uma rodovia em Pirapora do Bom Jesus, SP.
A Luta da Família por Justiça e Memória
A família de Ana Luisa, especialmente Cláudia, permaneceu em uma busca constante por respostas e justiça desde o desaparecimento da jovem em setembro. A notícia de sua morte e as circunstâncias hediondas do crime trouxeram não apenas luto, mas também um imenso fardo, visto que o reconhecimento e liberação do corpo foram obstaculizados por procedimentos burocráticos e exames necessários. A prima e a avó de Ana viajaram até São Paulo para realizar os trâmites e acompanhar a liberação, permanecendo na cidade até que pudessem, finalmente, trazer Ana Luisa de volta para casa.
Foi enterrado na manhã de ontemquinta-feira (12) o corpo da jovem trans alagoana Ana Luisa Pantaleão.
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