ECONOMIA
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) voltou a ser alvo de discussões nesta semana após divulgar um novo mapa-múndi invertido, posicionando Belém do Pará — sede da COP30 — no centro geográfico do planeta. O instituto afirma que a proposta faz parte de uma ação especial para destacar o mês dedicado ao compromisso com a transição ecológica sustentável.
Mapa reverso divulgado pelo IBGE
Foto: / IBGE
De acordo com o IBGE, a publicação busca dar visibilidade ao papel central de Belém, Pará e Brasil durante a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que se aproxima. O órgão descreveu a iniciativa como uma forma de propor “uma nova perspectiva do planeta, colocando o Pará e Belém no centro”.
Belém, o Pará e o Brasil estāo no centro do mundo com a COP30! Para marcar este mês, em que o compromisso de construir uma transição ecológica justa e sustentável ganha destaque, o IBGE preparou um mapa-múndi invertido especial. Ele traz uma nova perspectiva do planeta, colocando o Pará e Belém no centro, a capital simbólica do Brasil durante a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima IBGE, nas redes sociais
O atual presidente do IBGE, Márcio Pochmann, indicado ao cargo pelo presidente da República, divulgou a imagem ressaltando que ela homenageia “todos os povos que concentram as suas esperanças de um futuro comum melhor”. O dirigente também apontou que, nos últimos 200 anos, o modelo de modernidade liderado pelo Norte Global tornou o mundo ambientalmente insustentável.
Segundo ele, a proposta do mapa é demonstrar que o protagonismo do Sul Global pode oferecer novas perspectivas para o futuro. Márcio Pochmann já havia lançado um mapa semelhante em maio, na ocasião colocando o Brasil ao centro e o Sul Global na parte superior, em referência à liderança brasileira em fóruns internacionais.
A adoção do mapa invertido pelo IBGE não passou sem críticas. Na época em que uma versão anterior foi lançada, a Associação do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do IBGE (ASSIBGE-SN) manifestou repúdio à iniciativa, chamando-a de “representação artificial, sem respaldo técnico reconhecido pelas convenções cartográficas internacionais”.
O grupo sindical ponderou ainda que a divulgação desse tipo de material “compromete a credibilidade construída pelo IBGE ao longo de décadas”.
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