ECONOMIA
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A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (13) Alessandro Antônio Stefanutto, ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em nova etapa da operação Sem Desconto. A ação mira um esquema de descontos ilegais em aposentadorias e pensões, com prejuízo estimado em R$ 6,3 bilhões.
Alessandro Antônio Stefanutto foi detido na quinta-feira (13)
Foto: Governo Federal Reprodução
Além da prisão do ex-presidente, outras nove pessoas tiveram preventivas decretadas. Na operação, a Polícia Federal atua em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), cumprindo 63 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares no Distrito Federal e em 14 estados, incluindo São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Goiás.
As investigações apontam que o grupo criminoso teria atuado de 2019 a 2024. Segundo a apuração, foram desviados valores bilionários por meio de descontos indevidos, atingindo benefícios de aposentados e pensionistas vinculados ao INSS. O montante desviado pode chegar a R$ 6,3 bilhões, de acordo com os órgãos responsáveis pela operação.
Os envolvidos são investigados por supostos crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, organização criminosa, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva, além de condutas relacionadas à ocultação e dilapidação de patrimônio.
A defesa de Alessandro Stefanutto informou que ainda não teve acesso ao conteúdo da decisão que determinou a prisão. Os advogados afirmam considerar a medida ilegal, argumentando que Stefanutto colaborou com os órgãos competentes desde o início das investigações e que não houve tentativa de atrapalhar o andamento do caso. A equipe jurídica também pontua que buscará a fundamentação do pedido de prisão para adotar as providências cabíveis, reforçando que Stefanutto confia em comprovar sua inocência ao final do processo.
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