ECONOMIA
Decreto do governo muda regras do vale-alimentação e amplia benefícios para 22 milhões no país
Novo decreto limita taxas, aumenta transparência e pode gerar economia de R$ 8 bilhões, beneficiando 22 milhões de trabalhadores
O Congresso Nacional aprovou, por unanimidade, o projeto de lei que proíbe descontos feitos por associações diretamente nas pensões e aposentadorias pagas pelo INSS. A votação, realizada nesta quarta-feira (12/11), encerrou a tramitação da proposta, que agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Proposta de lei (PL) que veta os descontos associados na folha de pagamento foi adicionada com urgência à agenda do plenário a pedido dos líderes senadores
Foto: Agência Senado
A nova legislação não se limita apenas à suspensão das mensalidades associativas na folha. Também está previsto o fim da antecipação do pagamento de dívidas referentes ao crédito consignado. O objetivo é impedir práticas consideradas fraudulentas e proteger beneficiários do INSS.
A aprovação do projeto veio em resposta a investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União, que identificaram descontos irregulares realizados por associações e sindicatos. Segundo as investigações, mais de R$ 6,3 bilhões teriam sido descontados de maneira ilegal dos pagamentos a aposentados e pensionistas, muitos deles sem concordância dos próprios beneficiários.
Após passar pela Câmara dos Deputados, o projeto teve relatoria do senador Rogério Marinho (PL-RN) no Senado. Ele apontou que, daqui em diante, as mensalidades só poderão ser quitadas por boleto bancário, o que, segundo o relator, vai dificultar fraudes diretamente na folha de pagamento.
O projeto veda a possibilidade de utilizar a folha de pagamento do INSS para descontos associativos, impede a perpetração de um crime contra os aposentados brasileiros e pessoas hipossuficientes — Rogério Marinho, no plenário do Senado
A proposta também determina o fim da possibilidade de antecipar o pagamento de dívidas no crédito consignado, incluída por meio de emenda de redação durante o processo de tramitação.
Com o aval do Congresso, falta apenas a assinatura do presidente Lula para que as novas regras entrem em vigor.
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