ECONOMIA
Decreto do governo muda regras do vale-alimentação e amplia benefícios para 22 milhões no país
Novo decreto limita taxas, aumenta transparência e pode gerar economia de R$ 8 bilhões, beneficiando 22 milhões de trabalhadores
A safra brasileira de grãos para o ciclo 2025/26 deve alcançar 354,8 milhões de toneladas, segundo a projeção divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A área total destinada ao cultivo deve chegar a 84,4 milhões de hectares, o que representa um aumento de 3,3% em comparação com o período anterior.
Na safra 2025/26, o Brasil deve produzir 354,8 milhões de toneladas de grãos
Foto: Pixabay
A previsão da Conab aponta uma produtividade média nacional de 4,2 mil quilos por hectare. No entanto, o órgão alerta que essas estimativas podem sofrer alterações, dependendo das condições climáticas nas principais regiões produtoras. Recentemente, eventos adversos têm impactado áreas do Sul, enquanto irregularidades no volume de chuvas foram registradas em Mato Grosso e atrasos nas precipitações em Goiás.
Em relação à soja, a estimativa é de que a área semeada cresça 3,6%, atingindo 49,1 milhões de hectares e potencial produzindo 177,6 milhões de toneladas. O plantio segue a média dos últimos cinco anos, mas está atrasado se comparado ao desempenho da temporada anterior, especialmente em Goiás e Minas Gerais, onde não foram registrados índices satisfatórios de chuva para o avanço das plantações. No Mato Grosso, o ritmo de plantio é semelhante ao registrado na última safra.
De acordo com o levantamento da Conab, a instabilidade climática de outubro comprometeu algumas áreas plantadas precocemente, impactando a população de plantas e o estabelecimento inicial da cultura.
A produção total de milho nas três safras do período é estimada em 138,8 milhões de toneladas, uma possível redução de 1,6% frente ao ciclo passado. Para a primeira safra, espera-se um aumento de 7,1% na área cultivada. Baixas temperaturas em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul retardaram o início do desenvolvimento das lavouras, mas ainda não alteraram o potencial produtivo.
Além disso, intensas precipitações, ventos fortes e granizo, registrados no início de novembro no Paraná, afetaram algumas lavouras após o levantamento de campo.
A colheita de arroz deve alcançar 11,3 milhões de toneladas nesta temporada, número 11,5% inferior ao da safra passada, em razão da redução na área de plantio. No Rio Grande do Sul, responsável pela maior parte da produção, a semeadura já chega a mais de 78% do esperado, mesmo com atrasos provocados por excesso de chuva, que dificultou o acesso de máquinas ao campo.
Para o feijão, a expectativa é de um volume total semelhante ao do ciclo anterior, com 3,1 milhões de toneladas. A primeira safra apresenta queda de 7,3% na área plantada, totalizando 841,9 mil hectares, e uma produção prevista de 977,9 mil toneladas, 8% menor que a registrada na última safra. O plantio já foi concluído em São Paulo, está em 91% no Paraná e chega a 44% em Minas Gerais.
Na temporada 2025, as culturas de inverno já estão em fase de colheita, com destaque para o trigo, cuja produção deve alcançar 7,7 milhões de toneladas. As condições climáticas nas principais regiões produtoras são consideradas favoráveis pela Conab.
Entretanto, a redução de investimentos em insumos como fertilizantes e defensivos tornou as áreas de produção mais suscetíveis a doenças e limitou o potencial produtivo. Isso refletiu em espigas menores e menor quantidade de grãos.
Segundo o levantamento, as chuvas intensas no Paraná, no início de novembro, ainda podem influenciar o desempenho das lavouras que permanecem em campo.
ECONOMIA
Novo decreto limita taxas, aumenta transparência e pode gerar economia de R$ 8 bilhões, beneficiando 22 milhões de trabalhadores
Novo decreto limita taxas, aumenta transparência e pode gerar economia de R$ 8 bilhões, beneficiando 22 milhões de trabalhadores
ECONOMIA
ECONOMIA
POLíTICA
POLíTICA
POLíCIA
POLíCIA
ECONOMIA
ECONOMIA
ECONOMIA
ECONOMIA
POLíCIA
POLíCIA
ECONOMIA
Novo decreto limita taxas, aumenta transparência e pode gerar economia de R$ 8 bilhões, beneficiando 22 milhões de trabalhadores
Novo decreto limita taxas, aumenta transparência e pode gerar economia de R$ 8 bilhões, beneficiando 22 milhões de trabalhadores
ECONOMIA
ECONOMIA
POLíTICA
POLíTICA
POLíCIA
POLíCIA
ECONOMIA
ECONOMIA
ECONOMIA
ECONOMIA
POLíCIA
POLíCIA