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Criminosos atacam presídio na Bahia e libertam 16 detentos em ação coordenada
Ataque armado no Conjunto Penal de Eunápolis visava liberar líder de facção criminosa; outros membros também fugiram.
13/12/2024 às 22:00por Redação Plox
13/12/2024 às 22:00
— por Redação Plox
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Criminosos fortemente armados realizaram um ataque ao Conjunto Penal de Eunápolis, no extremo sul da Bahia, por volta das 23h desta quinta-feira (12). Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização da Bahia (SEAP), o grupo invadiu o local e enfrentou os agentes de segurança em uma intensa troca de tiros. Durante o confronto, os criminosos conseguiram abrir duas celas, possibilitando a fuga de 16 detentos.
Conjunto Penal de Eunápolis, na Bahia Foto: Reprodução/Google Maps
Alvo principal: líder de facção criminosa De acordo com as investigações preliminares, o objetivo do ataque era resgatar Ednaldo Pereira Souza, conhecido como "Dada", apontado como chefe da facção Primeiro Comando de Eunápolis (PCE). Além dele, os outros fugitivos também são suspeitos de integrarem a mesma organização criminosa.
Ação imediata e investigação em andamento Após a invasão, a empresa responsável pela cogestão do presídio acionou a polícia imediatamente. No entanto, não houve tempo suficiente para conter a fuga dos presos. A SEAP informou que está colaborando com a Polícia Civil para elucidar o caso e capturar os fugitivos.
Lista completa dos fugitivos A SEAP divulgou os nomes dos detentos que escaparam:
Sirlon Risério Dias Silva
Mateus de Amaral Oliveira
Geifson de Jesus Souza
Ednaldo Pereira Souza
Anderson de Oliveira Lima
Altieri Amaral de Araújo
Anailton Souza Santos
Fernandes Pereira Queiroz
Giliard da Silva Moura
Rubens Lourenço dos Santos
Valtinei dos Santos Lima
Romildo Pereira dos Santos
Thiago Almeida Ribeiro
Idário Silva Dias
Isaac Silva Ferreira
William Ferreira Miranda
Resposta ao ataque As autoridades trabalham em conjunto para localizar os fugitivos e reforçar a segurança no local.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.
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