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Polícia procura 4 homens com suástica no pescoço que agrediram cidadão na Grande BH
Vítima, de 48 anos, teve símbolo nazista desenhado no rosto. Caso ocorreu em Itaguara, a 100 quilômetros da capital
14/07/2021 às 14:41por Redação Plox
14/07/2021 às 14:41
— por Redação Plox
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A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a agressão sofrida por um homem, de 48 anos, na noite dessa terça-feira (13), em Itaguara, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Conforme a vítima, ela foi agredida por ser homossexual por quatro homens que tinham o símbolo nazista da suástica no pescoço.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado pelo homem na Polícia Militar, os suspeitos - quatro homens brancos e de olhos claros - o abordaram duas vezes. Na primeira, na última quinta-feira (8), os homens teriam visto a vítima no Centro da cidade e dito que ele era "gordo e porco gay". Ele conseguiu pedir ajuda em uma viatura policial.
Homem acordou com desenho na testa após agressões. Foto: reprodução/ redes sociais
Já na segunda ocasião, nessa terça-feira, os mesmos suspeitos o abordaram quando ele estava na porta de casa e invadiram a residência. Em seguida, eles teriam injetado um líquido no pescoço do homem e o agredido nas costas e na região das nádegas. A vítima ainda relatou que desmaiou e acordou com sangue pelo chão.
Além de tudo isso, o homem relatou que os agressores escreveram no peito dele que na próxima vez ele seria assassinado. Além disso, os homens teriam desenhado uma suástica no rosto da vítima. O homem foi socorrido pelo Samu e levado para a Santa Casa de Misericórdia de Itaguara.
De acordo com a Polícia Civil, a investigação foi aberta na Delegacia de Polícia Civil em Itaguara, "onde os trabalhos estão em andamento para apurar as circunstâncias, o motivo e a autoria do crime", afirmou a corporação, em nota. Ainda segundo a PCMG, a princípio não há testemunhas que possam colaborar com o caso.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.
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