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Em recente entrevista ao podcast do jornalista Reinaldo Azevedo, Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda, expressou sua preocupação sobre a atual influência da Câmara dos Deputados. Na ocasião, Haddad salientou que a Câmara possui "um poder muito grande" e advertiu contra o uso deste para "humilhar" o Senado e o Executivo.
As palavras do ministro, gravadas na sexta-feira (11) e divulgadas na última segunda-feira, não passaram despercebidas. Haddad também destacou durante a entrevista a existência de atritos entre a Câmara dos Deputados e o governo federal, apesar de sua bem-sucedida articulação política nas aprovações da reforma tributária e do arcabouço fiscal.
“A Câmara está com um poder muito grande, e ela não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo. Ela está com um poder que eu nunca vi antes na minha vida. Eu penso que tem que haver uma moderação aí", enfatizou Haddad ao comunicador Reinaldo Azevedo.
Buscando a harmonia entre os Poderes: A repercussão das declarações de Haddad não foi das mais favoráveis. Em consequência, Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, optou por cancelar uma reunião agendada com líderes partidários e técnicos do Ministério da Fazenda, que visava discutir alterações propostas pelo Senado na nova regra fiscal substituta do teto de gastos.
Diante do cenário, Fernando Haddad convocou uma coletiva de imprensa na entrada do Ministério da Fazenda. Na oportunidade, revelou que buscou dialogar diretamente com Arthur Lira, objetivando esclarecer suas declarações e restabelecer pontes.
“A conversa com Lira foi excelente”, afirmou o ministro, pontuando que suas palavras não visavam criticar a atual legislatura, mas sim, abordar o final do chamado presidencialismo de coalizão. O ministro defendeu que a relação entre os poderes seja mais harmônica e propícia para alcançar melhores resultados para o país.
Na tentativa de dissipar as tensões, Haddad reiterou sua postura de busca por harmonia: “Não vamos fazer disso um cavalo de batalha. A primeira ação que tomei foi ligar para o presidente Arthur Lira e esclarecer o contexto das minhas declarações. Sou só elogios para a Câmara, Senado e Judiciário. Não teríamos avançado até aqui sem a colaboração dos Poderes da República.”
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