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Polícia

Júri de seis acusados por duplo homicídio e ataque a terceira vítima começa nesta terça em Ipatinga

Seis acusados por duplo homicídio e tentativa de assassinato enfrentam júri nos dias 14 e 15 de outubro na Câmara Municipal

14/10/2025 às 11:06 por Redação Plox

Nesta terça-feira, 14, a cidade de Ipatinga acompanha o início de um julgamento que envolve crimes de extrema gravidade. A partir das 9h, na Câmara Municipal, localizada na Praça dos Três Poderes, seis homens começam a ser julgados por envolvimento em um duplo homicídio qualificado, tentativa de homicídio e associação criminosa qualificada.

Imagem Foto: Divulgação


Entre os réus estão Gabriel Mendes Ernesto, conhecido como “Gaguinho”, Lion Neres da Silva, o “Leozinho”, além de Wesley Teixeira Amorim, Guilherme Souza Drumond, Brendo Washington Ferreira Alves e Waquiler Rodrigo Costa Bicalho. De acordo com a acusação apresentada pelo Ministério Público de Minas Gerais, os crimes ocorreram em 24 de maio de 2024, por volta das 13h30, no bairro Planalto II.


Na ocasião, os acusados estariam armados com espingarda calibre 12, pistolas .40 e .380 e um revólver calibre 38. Segundo a denúncia, eles executaram Gabriel Alves Araújo e Vitor Rodrigues dos Santos, além de tentar matar Carlos Sérgio Dimas da Silva. As vítimas foram surpreendidas em via pública, sem chances de defesa, e o ataque colocou em risco outros moradores da área.


A motivação para o crime, conforme apontaram as investigações, estaria ligada à disputa pelo controle do tráfico de drogas na região. Uma carta anônima que circulou pelo bairro anunciando uma “nova gestão” no comércio de entorpecentes teria sido o estopim para a ação criminosa do grupo.


Esse julgamento representa um avanço fundamental no combate aos crimes violentos e uma resposta clara à sociedade sobre o enfrentamento aos grupos criminosos organizados", declarou o Promotor de Justiça Jonas Junio Linhares Costa Monteiro, responsável pela condução do caso.

Com duração prevista para dois dias, o júri popular será acompanhado de perto por moradores, autoridades e familiares das vítimas. O caso reforça a importância da responsabilização penal frente à atuação de organizações criminosas em contextos urbanos.

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