Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Israel intensificou nesta quinta-feira (14) os bombardeios na Faixa de Gaza, aumentando as tensões com seu principal aliado, os Estados Unidos. A ofensiva responde aos ataques iniciados em 7 de outubro pelo movimento islamista palestino Hamas, que já resultaram em milhares de mortes.

Alta taxa de mortalidade e reações internacionais
A resposta israelense aos ataques do Hamas causou mais de 18.600 mortes, afetando principalmente mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. A ação militar israelense resultou em 19 vítimas fatais somente nesta manhã, enquanto na Cisjordânia, duas mortes foram relatadas pela Autoridade Palestina. A escalada do conflito tem gerado críticas internacionais, incluindo advertências dos Estados Unidos.
Posicionamento dos Estados Unidos e Israel
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressou preocupação com o "bombardeio indiscriminado" contra Gaza, alertando que isso enfraquece o apoio internacional a Israel. Em contrapartida, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reafirmou a determinação de Israel em continuar a ofensiva. "Continuaremos até o fim. Não há nenhuma dúvida," disse Netanyahu.
Discussões diplomáticas em andamento
Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional de Biden, está previsto para se reunir com Netanyahu em Jerusalém para discutir um possível término para o conflito. Paralelamente, o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, destacou a importância do envolvimento do Hamas em qualquer discussão sobre o futuro de Gaza.
Situação humanitária em Gaza
A ONU reporta que cerca de 1,9 milhão dos 2,4 milhões de habitantes de Gaza foram deslocados, enfrentando escassez de recursos essenciais. Philippe Lazzarini, da agência da ONU para refugiados palestinos, descreveu a situação como o "capítulo mais sombrio" na história de Gaza. Relatos locais, como o de Bilal al-Qasas, ilustram a gravidade das condições enfrentadas pelos deslocados.
Desafios militares para Israel
Enquanto isso, o Exército israelense enfrenta pressões crescentes relacionadas às baixas em suas fileiras e à libertação de reféns detidos pelo Hamas. Desde o início da ofensiva terrestre, 115 soldados israelenses morreram, e o Hamas capturou quase 240 reféns, incluindo o romeno-israelense Tal Haimi, cuja morte foi anunciada recentemente pela embaixada israelense na Romênia.
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