Caixa Tem: atualização de aplicativo usado no pagamento do auxílio já está disponível

Nesse domingo (14), os usuários do Caixa Tem, utilizado para pagamento do auxílio emergencial, começaram a atualizar seus dados na plataforma. Segundo a Caixa, responsável pelo app, a ação tem o objetivo de oferecer mais segurança, vantagens e praticidade aos clientes

Segundo a Caixa, a atualização é feita totalmente pelo celular, não sendo preciso ir até uma agência. Para fazer a atualização, o usuário deve acessar o aplicativo e seguir as orientações.

Para mais organização, a Caixa ainda separou os usuários que terão a liberação para atualização de forma escalonada, conforme a data de nascimento. A atualização segue esta sequência até o dia 31 de março, com os nascidos em dezembro.

Para efetivar a atualização, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro” no aplicativo e enviar a documentação solicitada: foto (selfie) e documentos pessoais (RG, CPF e comprovante de endereço). O envio é feito totalmente pelo celular, sem necessidade de ir até uma agência.
Veja a seguir a escala de atualização

PEC Emergencial

Nesta segunda-feira (15), será promulgada a Proposta de Emenda à Constituição 186/19, mais conhecida como PEC Emergencial, que libera espaço para o Governo Federal pagar uma nova rodada do auxílio emergencial.

A informação foi divulgada por Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado, através de seu perfil no twitter. “Realizaremos, na próxima segunda-feira  (15), Sessão do Congresso Nacional para a promulgação da PEC Emergencial (186/19), que permitirá a retomada do pagamento de auxílio emergencial aos mais necessitados do Brasil.”

Calendário deve sair em março e pagamento começar em abril

O Governo Federal deverá divulgar o calendário da nova rodada do auxílio emergencial na semana do dia 22 de março e os primeiros pagamentos devem começar em abril. A informação foi divulgada pelo jornalista Thiago Nolasco.

Segundo o jornalista, nesta segunda-feira (15), a PEC Emergencial deverá ser promulgada e, cerca de uma semana depois, o Governo deverá divulgar a Medida Provisória (MP) com as informações de quem deverá receber e os cronogramas de pagamento.

Ainda segundo Thiago Nolasco, o Governo deverá fazer um pente-fino nos dados disponíveis e o cruzamento de dados. Para ter direito, o cidadão não pode ter renda familiar, por pessoa, acima de meio salário (R$ 550) mínimo, limitada a 3 salários mínimos (R$ 3.300).