Pesquisa Gerp aponta empate técnico entre Flávio Bolsonaro e Lula na corrida de 2026
Levantamento nacional com 2 mil entrevistados indica Flávio Bolsonaro com 42% e Lula com 41% em simulação de segundo turno, dentro da margem de erro
Um relatório divulgado nesta quinta-feira (15) revelou que o iate Bayesiano, de 56 metros, que naufragou em agosto de 2024 na costa da Sicília, na Itália, apresentava falhas estruturais que o tornavam vulnerável a ventos intensos.
Foto: Reprodução A embarcação pertencia ao bilionário britânico da tecnologia Mike Lynch, conhecido como o “Bill Gates britânico”, e naufragou em 19 de agosto de 2024, nas proximidades de Palermo. O acidente resultou na morte de sete pessoas, entre elas o próprio Lynch, de 59 anos, e sua filha Hannah, de apenas 18.
Na noite do desastre, 22 pessoas estavam a bordo quando um pequeno tornado atingiu a região. Ventos de mais de 130 km/h fizeram com que o iate virasse bruscamente para estibordo, antes de ser tomado pela água e afundar em poucos minutos.
Foto: Reprodução de vídeo As investigações conduzidas pelo Marine Accident Investigation Branch (MAIB), órgão britânico responsável por analisar acidentes marítimos graves, indicam que o projeto do iate não considerava cenários extremos como o enfrentado naquela noite.
De acordo com o relatório preliminar, as análises técnicas apontaram que o veleiro possuía “vulnerabilidades” diante de ventos fortes. Essas fragilidades, no entanto, não estavam documentadas nem eram conhecidas pelo proprietário ou pela tripulação, o que dificultou qualquer ação preventiva.
Os destroços do Bayesiano permanecem submersos a cerca de 50 metros de profundidade, o que impediu uma inspeção física completa. Apesar disso, a investigação avaliou os documentos técnicos e as condições meteorológicas do dia para concluir a causa do naufrágio.
Quatro das sete vítimas eram britânicas, incluindo o empresário e sua filha. O caso ganhou repercussão mundial não apenas pela tragédia, mas também pela figura de destaque que era Mike Lynch no setor tecnológico internacional.