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Na tarde de quinta-feira (15), Minas Gerais se transformou em um palco de homenagens emocionadas e protestos unificados. A motivação para tamanha comoção foi a trágica morte da escrivã Rafaela Drumond, cujo corpo foi encontrado na residência de seus pais na sexta-feira passada (9), em Antônio Carlos, localizada na Região do Campo das Vertentes.
Por todo o estado, agentes da Polícia Civil (PCMG) demonstraram respeito e solidariedade à colega de trabalho. Em Belo Horizonte, um grupo de servidores se juntou na Praça da Estação, centro urbano da cidade, munidos de cartazes e balões em tributo à Rafaela. Posteriormente, esse grupo se deslocou de ônibus até Barbacena, onde participaram da missa de sétimo dia da escrivã. Atos similares ocorreram em Muriaé, Ubá e Montes Claros.
A Voz do Protesto: "Uma luta contra o assédio"
Em meio às homenagens, a voz do protesto ressoou. Marcelo Horta, diretor do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de Minas Gerais (SINDEP-MG), destacou a gravidade da situação: “É uma luta contra o assédio. Nosso objetivo é que a Polícia Civil tome providência para punir esses assediadores. Não podemos aceitar criminosos praticando crimes contra os próprios policiais".
Investigação em Curso: Um Caso Delicado
O caso da morte de Rafaela Drumond ainda está em investigação pela Polícia Civil. A complexidade do caso foi mencionada pelo delegado Alexsander Soares Diniz, chefe da Delegacia de Barbacena, "Este é um caso muito sério e muito triste, que marca a história da Polícia Civil mineira”.
O Caso Rafaela Drumond: Linha do Tempo dos Acontecimentos
Rafaela Drumond, 32 anos, cometeu suicídio em sua residência, na região do Campo das Vertentes. A escrivã era lotada em uma delegacia de Carandaí e, nos últimos meses, teve alterações em seu comportamento, tornando-se mais reservada e silenciosa. Essa mudança preocupou seus pais, que após conversa com ela, descobriram que Rafaela estava se preparando para um concurso de delegada da instituição.
Há algumas semanas, Rafaela fez denúncias de assédio moral e sexual dentro da delegacia em que trabalhava. Relatos dela, contendo detalhes dos abusos sofridos, circulam nas redes sociais por meio de áudios e imagens. Em um dos áudios, a escrivã narra: “Ele ficava dando em cima de mim... Ele começou a falar na minha cabeça, e eu ficava com cara de deboche, não respondia esse grosso. De repente ele falava que polícia não é lugar de mulher. No fim das contas, ele me chamou de piranha”.
Além dos assédios, Rafaela também expressou insatisfação com a carga horária e a falta de períodos de descanso em seu trabalho.
Passos Futuros: A Polícia Civil em Ação
Diante das denúncias apresentadas, a Polícia Civil afirmou, em nota, que instaurou um procedimento disciplinar e um inquérito para apurar as acusações. Além disso, o caso está sendo monitorado de perto pela chefe da instituição, Letícia Gamboge, que esteve em Antônio Carlos, com a família de Rafaela.
A morte da escrivã Rafaela Drumond, um fato que chocou o estado de Minas Gerais, transformou-se em um grito de protesto contra o assédio, além de ressaltar a necessidade de medidas efetivas para combater tais práticas dentro das instituições. A missão agora é de apuração e busca por justiça, enquanto o estado e a Polícia Civil se unem em luto e reflexão.
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