Trump e Lula discutem tarifas dos EUA ao Brasil e relações bilaterais em encontro na Malásia
Presidentes debatem tarifaço imposto pelos EUA ao Brasil, possibilidades de acordo e papel do Brasil em questões regionais durante cúpula da Asean
A recente decisão do presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), de nacionalizar a discussão sobre a dívida de Minas Gerais, sem a prévia consulta ao governador Romeu Zema (Novo), tem gerado tensões políticas no estado. Esta ação é vista como um movimento estratégico nas antecipações das eleições de 2026. O descontentamento de Zema foi exacerbado pela inclusão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas conversações, dada a histórica falta de afinidade entre Zema e Lula.

Desafios e Estratégias
Na tentativa de gerir a situação, a equipe mineira enviou um ofício a Pacheco, solicitando sua intermediação na questão da dívida, que se projeta alcançar R$ 161 bilhões até o final do ano. A ideia era expor as dificuldades em encontrar uma solução rápida para a dívida, como sugerido por Pacheco. Embora a Secretaria de Governo do Estado tenha proposto três soluções, nenhuma pareceu viável a curto prazo. Pacheco, buscando uma aproximação, convidou o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Tadeu Leite (MDB), e outros líderes, numa tentativa de iniciar o diálogo.
O Papel de Lula e as Perspectivas Econômicas
Uma das soluções discutidas envolve um apoio da equipe econômica de Lula, que poderia congelar temporariamente a dívida, comprometendo-se a buscar uma resolução rápida para o impasse. No entanto, essa abordagem enfrenta resistência no governo federal, devido a implicações econômicas e à percepção de uma solicitação tardia de ajuda por parte do governo de Minas Gerais.
Consequências Políticas e Eleitorais
A inabilidade de Zema em obter a aprovação do plano de Regime de Recuperação Fiscal (RRF) na Assembleia Legislativa é outra faceta do problema. Pacheco e outros membros da bancada mineira, incluindo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), estão fortalecendo a argumentação de que a resolução desta questão poderia beneficiar tanto o governo estadual quanto o federal. Este cenário está profundamente entrelaçado com as eleições estaduais de 2026, nas quais Pacheco emerge como um possível candidato.
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