Moraes dá início ao processo para extradição de Alexandre Ramagem dos EUA ao Brasil
Ministro do STF aciona Ministério da Justiça para formalizar pedido de extradição do deputado, condenado a mais de 16 anos de prisão e foragido há cerca de um mês
A advogada Juliane Vieira, de 28 anos, começou a despertar do coma induzido na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde está internada há 59 dias. Ela sofreu graves queimaduras após ficar pendurada em um aparelho de ar-condicionado no 13º andar de um prédio, em uma tentativa desesperada de salvar a mãe e o primo durante um incêndio em Cascavel, no Paraná.
Mulher que ficou pendurada em ar-condicionado durante incêndio teve 63% do corpo queimado
Foto: Reprodução: Redes sociais
Juliane teve 63% do corpo queimado. Segundo informações prestadas por Sueli Vieira, mãe da advogada, à TV Globo no Paraná, o quadro ainda é considerado delicado, mas ela já apresenta sinais de melhora.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento em que Juliane tenta se equilibrar na parte externa do edifício, enquanto fogo e fumaça tomam conta do apartamento. Na sequência, dois homens que estavam no andar de baixo arriscam a própria vida para resgatá-la, conseguindo puxá-la pela janela.
O incêndio ocorreu em 15 de outubro, quando Juliane, a mãe e o primo dormiam no apartamento. De acordo com a Polícia Civil, a principal suspeita é de que o fogo tenha começado de forma acidental, em uma área entre a cozinha e a sala.
Informações do Corpo de Bombeiros apontam que a temperatura dentro do imóvel ultrapassou 800 °C. Esse calor, cerca de três vezes maior que a temperatura máxima de um forno elétrico doméstico, fez com que até as roupas usadas pela equipe de resgate pegassem fogo durante a operação.