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A ministra do Turismo escolhida por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Daniela do Waguinho (União Brasil) volta a ser pivô de polêmica neste início de mandato do novo governo.
Daniela é suspeita de ter gastado R$ 1,09 milhão em gráficas fantasmas durante a última campanha eleitoral. No ano passado, ela foi reeleita deputada federal pelo estado do Rio de Janeiro com 213.706 votos.
As supostas gráficas pertencem a Filipe de Souza Pegado, ex-assessor no setor de contratos e convênios da Secretaria Municipal de Educação da prefeitura de Belford Roxo (RJ), onde o marido de Daniela, Waguinho (União Brasil), é prefeito. As empresas não existem em seus endereços fiscais.
O dinheiro empregado por Daniela foi dividido entre duas gráfica: R$ 561 mil em recursos do fundo eleitoral gastos na Rubra Editora Gráfica Ltda e R$ 530 mil na Printing Mídia Ltda.
A primeira empresa foi fundada em 2013, na cidade do Rio de Janeiro, e tem como atividade principal a edição de livros. Já a segunda companhia foi fundada em 2020, em São João de Meriti, na região metropolitana do Rio, e tem como principal atividade a impressão de material.
Recentemente Daniela teve seu nome atrelado em outras duas situações polêmicas. Uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro apontou que uma irmã de Daniela, Djelany de Souza, recebeu um Toyota Corolla como retribuição por um contrato superfaturado fechado pela prefeitura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. O responsável pelo contrato era o prefeito da cidade, Wagner dos Santos (União), o Waguinho, marido da ministra.
A investigação do MP concluiu que Waguinho comandava uma quadrilha responsável por desviar R$ 14 milhões dos cofres públicos. A investigação envolvia supostas irregularidades na contratação de empresas para a prestação dos serviços de coleta e destinação de lixo em Belford Roxo.
Djelany de Souza teria recebido o automóvel de uma dessas empresas. O “presente”, segundo o MP, foi uma forma de agradar Waguinho por um favor que permitiu à firma ganhar o contrato.
Além disso, foi apontado um suposto elo entre Daniela e o miliciano Juracy Alves. Os dois fizeram campanha juntos para a Câmara dos Deputados. Juracy, ex-sargento, é apontado como chefe de uma milícia acusada de vários assassinatos em Belford Roxo (RJ).
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