Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Três anos após o trágico falecimento de Edilsa de Jesus Soloni, uma jovem cabeleireira de 20 anos, o médico responsável pelas cirurgias plásticas a que ela se submeteu em Belo Horizonte vai a julgamento. A morte de Edilsa, que ocorreu horas após passar por três procedimentos estéticos em uma clínica na Savassi, Região Centro-Sul da capital mineira, em 11 de setembro de 2020, acendeu debates sobre os riscos associados a cirurgias plásticas em ambientes não hospitalares.

Início do Julgamento
O processo contra o médico, inicialmente indiciado por homicídio doloso, mas posteriormente acusado pelo Ministério Público de Minas Gerais de homicídio culposo, teve sua primeira audiência de instrução na sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024, na 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte. Durante esta sessão, foram ouvidas quatro testemunhas de acusação, incluindo a irmã da vítima. Entretanto, a ausência de duas testemunhas chave – uma enfermeira da clínica e o médico que atendeu Edilsa de emergência – levou ao adiamento da audiência para o dia 16 de abril, quando mais testemunhas serão ouvidas.
Cirurgias e Complicações
Edilsa de Jesus Soloni faleceu após se submeter a uma lipoabdominoplastia, inserção de gordura nos glúteos e lipoaspiração na papada, todos realizados na clínica Belíssima. Quatro horas após os procedimentos, ela desmaiou e foi encaminhada ao Hospital Felício Rocho, onde veio a falecer pouco tempo após a admissão. A família e amigos da vítima, alegando negligência, protestaram em frente à clínica, acusando o médico, proprietário do estabelecimento, de ter convencido Edilsa a realizar os três procedimentos de forma simultânea e sem o suporte de infraestrutura hospitalar adequada.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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