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Política

Governo Lula vê Alexandre de Moraes preparando jogada fatal para prender Bolsonaro

No cenário político brasileiro, movimentos estratégicos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), indicam um avanço significativo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro

16/03/2024 às 15:00 por Redação Plox

No cenário político brasileiro, movimentos estratégicos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), indicam um avanço significativo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo avaliações internas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a recente decisão de Moraes de tornar públicos 27 depoimentos ligados a uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado sinaliza uma preparação para medidas rigorosas contra Bolsonaro, incluindo a possibilidade de prisão.

Foto: Antonio Augusto/TSE


Integrantes do governo Lula interpretam o levantamento do sigilo desses depoimentos como um esforço de Moraes para mobilizar a opinião pública, antecipando-se a possíveis reações adversas à prisão de Bolsonaro. A divulgação, vista como um passo para "fechar o cerco" em torno do ex-presidente, visa gerar uma reação emocional na sociedade, facilitando a implementação de ações mais severas.

Foto: redes sociais


A decisão de Moraes, além de destacar pressões de Bolsonaro sobre figuras políticas para contestar resultados eleitorais, levantou questões entre os aliados do ex-presidente, especialmente pela menção limitada de seus familiares nos depoimentos. A medida tem sido interpretada por ministros próximos a Lula como uma manobra calculada de Moraes, conhecido por sua astúcia estratégica, alimentando especulações sobre os próximos passos no embate político e jurídico contra Bolsonaro.
 

No cenário político brasileiro, movimentos estratégicos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), indicam um avanço significativo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo avaliações internas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a recente decisão de Moraes de tornar públicos 27 depoimentos ligados a uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado sinaliza uma preparação para medidas rigorosas contra Bolsonaro, para culminar na  prisão de Jair Bolsonaro.
Integrantes do governo Lula interpretam o levantamento do sigilo desses depoimentos como um esforço de Moraes para mobilizar a opinião pública, antecipando-se a possíveis reações adversas à prisão de Bolsonaro. A divulgação, vista como um passo para "fechar o cerco" em torno do ex-presidente, visa gerar uma reação emocional na sociedade, facilitando a implementação de ações mais severas. Bolsonaro , recentemente, mobilizou uma multidão na avenida Paulista. Segundo integrantes do governo, determinar a prisão de Bolsonaro poderia desencadear uma reação muito forte, já que o ex-presidente é considerado “mito” para uma grande parte da população do país. 
A decisão de Moraes visaria “preparar o caminho” para a prisão. Além de destacar pressões de Bolsonaro sobre figuras políticas para contestar resultados eleitorais, levantou questões entre os aliados do ex-presidente, especialmente pela menção limitada de seus familiares nos depoimentos. A medida tem sido interpretada por ministros próximos a Lula como uma manobra calculada de Moraes, conhecido por sua astúcia estratégica, alimentando especulações sobre os próximos passos no embate político e jurídico contra Bolsonaro.
Bolsonarista destacam que não ocorreu golpe


Enquanto as apurações buscam identificar se houve uma preparação para um golpe de Estado no Brasil, apoiadores do ex-presidente afirmam que mesmo se tenha ocorrido a vontade de dar um golpe, a intenção de cometer um crime não é crime.
Para eles, a legislação atual enfrenta um desafio crítico ao não especificar a conspiração ou preparação para um golpe de Estado como crime. 
A interpretação da lei em tais casos varia significativamente, refletindo uma divisão entre especialistas jurídicos e leigos. Alguns argumentam que, na ausência de uma tentativa concreta de golpe, a fase preparatória não constitui crime sob a perspectiva estrita da lei. Essa visão sugere que, enquanto outras infrações (como organização criminosa, assédio e falsidade ideológica) podem ser identificadas, ações contra a democracia em si não são penalizadas.
Por outro lado, uma interpretação mais ampla propõe que o crime reside na tentativa do golpe, não em sua execução. Seguindo essa lógica, qualquer preparação para subverter o regime político seria considerada uma tentativa criminosa, já que um golpe de Estado bem-sucedido paradoxalmente deixaria de ser um crime no momento de sua realização. 

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