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            CPI do Crime Organizado é instalada no Senado para investigar milícias e facções pelo país
Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está programado para discutir, nesta terça-feira, uma reclamação disciplinar envolvendo o senador Sergio Moro e outros juízes que participaram da operação Lava Jato, incluindo Gabriela Hardt, recentemente afastada. A sessão começa às 10h e este é o 13º item da pauta.

O processo contra Moro, Gabriela Hardt e desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) foi instaurado em setembro do ano passado pelo ministro corregedor do CNJ, Luis Felipe Salomão. Entre os acusados estão os desembargadores Loraci Flores de Lima, João Pedro Gebran Neto e Marcelo Malucelli.
As acusações incluem falta de transparência em decisões sobre repasses de cerca de R$ 2 bilhões de acordos com a Petrobras entre 2015 e 2019, além de possível motivação partidária de Moro durante seu tempo como juiz. "Os juízes violaram reiteradamente os deveres de transparência, de prudência, de imparcialidade e de diligência do cargo," ressaltou Salomão.
O CNJ também investiga a demora na tramitação de um recurso da Petrobras relacionado a um repasse de R$ 43 milhões, que ficou parado por meses nos gabinetes de Gebran Neto e Malucelli. Atualmente, o processo está sob responsabilidade de Loraci Flores sem avanços.
Em meio às investigações, Moro questionou a competência do CNJ para investigá-lo, citando que não ocupa mais cargos judiciais: "Quando o CNJ tem competência para investigar um senador? Tem sob o Judiciário. Não sou mais juiz. Deixei a toga," afirmou Moro.
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