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Nove mulheres prestaram queixa contra um ginecologista por suposto assédio sexual, em Vitória da Conquista (BA), depois que um perfil do Instagram fez um relato na rede social. O ginecologista, no entanto, é investigado por supostos abusos a 24 pacientes, dentre elas, as nove que já estiveram na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), entre os dias 14 e 15 de maio (terça e quarta-feira).
Caso veio a público depois de um post em rede social- Foto: Instagram
O caso veio a público depois que o perfil da rede social falou a respeito dos abusos. Na sequência, outras pessoas se manifestaram como sendo vítimas. Uma das mulheres relatou que após ter um aborto natural e ter procurado o ginecologista, que também é obstetra, ele massageou os seios dela e até a vagina. "Ele tirou as luvas e começou a massagear meus seios, o que não era mais natural numa situação de aborto, já não fazia mais parte do protocolo, começou a massagear, não era uma massagem de um médico, era um toque de homem”.
O médico não está mais atendendo em sua clínica e nem em hospitais, por conta da repercussão. Por intermédio de seu advogado, o ginecologista negou os assédios. Dr Paulo de Tarso, advogado contratado por ele, defendeu a inocência do cliente, alegando que ele está sendo vítima de calúnia e difamação, além de as pessoas o condenarem antes da Justiça, inclusive, “já estão chamando ele até de estuprador”, afirmou o defensor. O caso é acompanhado pela subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OB).
Atualizada às 14h59