Filho agride pai idoso com barra de ferro em Coronel Fabriciano; graves ferimentos
O agressor foi encaminhado à delegacia para providências da autoridade policial
Por Plox
16/05/2023 11h20 - Atualizado há cerca de 2 anos
No início da tarde dessa segunda-feira (15), por volta das 12h56, a polícia foi chamada à Rua V 18, no bairro Silvio Pereira 2, em Coronel Fabriciano/MG. No local, encontraram a vítima de agressão, ensanguentado e sentado na calçada. Segundo o homem, seu filho, usuário de drogas, o agrediu constantemente e fugiu sempre que a polícia era acionada. Nessa ocasião, após uma discussão, o autor usou uma barra de ferro para atacar o pai em várias partes do corpo, ameaçando matá-lo.
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Intervenção de vizinhos e atendimento médico
Graças aos vizinhos que intervieram, gritando que a polícia estava a caminho, o acusado fugiu em direção a um matagal. A equipe do SAMU foi acionada e compareceu ao local. Eles constataram que o idoso de 63 anos sofreu traumatismo craniano, lesões nos membros superiores e inferiores, e suspeita de lesão na coluna. Após receber os primeiros atendimentos, a vítima foi encaminhada ao Hospital José Maria Morais.
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Prisão do agressor e acompanhamento médico
Durante as diligências, as equipes RP3 e do Tático Móvel avistaram o suspeito entrando em casa, tentando fugir. Os policiais o alcançaram e o prenderam. Com ferimentos na face devido à briga com o pai, ele foi levado à UPA do bairro Silvio Pereira 2 para receber atendimento médico, que constatou escoriações no rosto e um corte na testa. Após ser medicado, o agressor foi encaminhado à delegacia para providências da autoridade policial.
Vítima encaminhada a outro hospital e representação contra o agressor
No Hospital José Maria Morais, o pai recebeu atendimento inicial e foi transferido para o Hospital Márcio Cunha devido à gravidade de seus ferimentos e à indisponibilidade do médico de plantão. No Hospital Márcio Cunha, a equipe médica informou que a vítima permaneceria sob observação, aguardando avaliação da ortopedia e da oftalmologia, pois o filho também havia atacado os olhos do pai com os dedos. O médico plantonista não soube precisar o grau da lesão ocular sofrida.
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Representação legal e temor pela vida
Em conversa com a vítima, ele afirmou ter interesse em representar legalmente contra seu filho, mas estava impossibilitado de fazê-lo no momento devido à sua condição. Ele também expressou grande preocupação com o que seu filho poderia fazer contra ele após ser solto da prisão.