Pesquisa Gerp aponta empate técnico entre Flávio Bolsonaro e Lula na corrida de 2026
Levantamento nacional com 2 mil entrevistados indica Flávio Bolsonaro com 42% e Lula com 41% em simulação de segundo turno, dentro da margem de erro
Mesmo tendo concluído um curso profissionalizante de 600 horas, o ex-jogador Robinho continuará cumprindo a pena de 9 anos de prisão na Penitenciária 2 de Tremembé, no interior de São Paulo. A Justiça negou o pedido de sua defesa para reduzir a pena, decisão que foi publicada nesta quinta-feira (15) no Diário da Justiça eletrônico do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Foto: Reprodução O curso feito por Robinho foi na área de 'Eletrônica Básica, Rádio e TV' e foi realizado entre abril e setembro de 2024. A defesa do ex-atleta solicitou o abatimento de 50 dias da pena, fundamentando o pedido na Lei de Execuções Penais, que prevê a redução de um dia de reclusão a cada doze horas de estudo comprovadas.
No entanto, os argumentos não foram acolhidos pela Justiça paulista. Segundo a decisão, os critérios para concessão da remição de pena não foram plenamente atendidos.
Robinho foi condenado por envolvimento em um estupro coletivo ocorrido em 2013, na Itália, quando atuava pelo Milan. A vítima, uma mulher de 23 anos, relatou ter sido violentada em uma boate por um grupo do qual o jogador fazia parte. O ex-atleta foi condenado em todas as instâncias da Justiça italiana, recebendo pena definitiva de nove anos.
O Ministério Público de Milão solicitou a extradição de Robinho em 2023, mas a Constituição brasileira impede que cidadãos natos sejam extraditados. Com isso, a Itália requisitou ao Brasil o cumprimento da pena em território nacional, o que foi aceito pelas autoridades brasileiras.