Duas idosas irmãs morrem esmagadas por elevador de casa em MG
De acordo com o registro policial, as irmãs acionaram o botão para chamar o elevador, mas devido a um possível problema técnico, a porta do elevador se abriu antes que a cabine chegasse ao térreo
Por Plox
16/08/2024 10h10 - Atualizado há 10 meses
Duas irmãs idosas, uma de 79 e outra de 85 anos, perderam a vida tragicamente na tarde desta quinta-feira (15/8) após serem esmagadas por um elevador em uma residência de dois andares, localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro. As vítimas, uma residente de Uberaba e a outra de Araraquara (SP), estavam na cidade para visitar uma amiga de 85 anos, dona da casa onde ocorreu o acidente.

Falha técnica no elevador
De acordo com o registro policial, as irmãs acionaram o botão para chamar o elevador, mas devido a um possível problema técnico, a porta do elevador se abriu antes que a cabine chegasse ao térreo. As idosas, sem perceber que o elevador não estava no andar, entraram no espaço vazio, sendo atingidas fatalmente quando a cabine desceu.
Socorro e resgate
Equipes médicas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas e confirmaram os óbitos no local. O 8º Batalhão de Bombeiros Militar (BBM) também esteve presente para auxiliar no resgate das vítimas.
Vítimas fariam uma visita
Testemunhas informaram à Polícia que as vítimas haviam chegado à residência para visitar a amiga, a dona da casa. Após uma breve conversa, a anfitriã pediu que as irmãs subissem ao andar superior utilizando o elevador. Preocupada com a demora, a dona da casa tentou chamar as amigas, mas não obteve resposta.
Desesperada, a anfitriã contatou uma empresa de manutenção de elevadores, acreditando que as visitantes poderiam estar presas dentro do equipamento. Um técnico foi enviado ao local e, ao inspecionar o elevador, encontrou as duas idosas inconscientes no fosso do elevador.
Investigações em andamento
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) foi questionada sobre mais detalhes relacionados ao caso e, até o momento, a investigação continua para esclarecer as circunstâncias exatas da falha que levou à tragédia.