Corpo de recém-nascido é achado em lixeira às margens da BR-262 em Manhuaçu

Funcionários da limpeza encontraram o corpo durante compactação do lixo; bebê tinha entre sete e oito meses de gestação

Por Plox

16/09/2025 07h18 - Atualizado há 5 dias

A descoberta chocante ocorreu no final da tarde desta segunda-feira (15), na entrada do bairro São Vicente, em Manhuaçu, município da Zona da Mata mineira. Por volta das 17h, funcionários do Serviço de Limpeza Urbana faziam a coleta de resíduos quando, ao compactarem o lixo recolhido de uma caçamba, perceberam algo incomum. Ao verificarem o conteúdo, encontraram o corpo de um recém-nascido.



Diante da gravidade da situação, os trabalhadores acionaram imediatamente a Polícia Militar. O sargento Assis, responsável pelo atendimento da ocorrência, informou que o feto aparentava ter entre sete e oito meses de gestação.



Imagem Foto: Redes Sociais


Diante da gravidade da situação, os trabalhadores acionaram imediatamente a Polícia Militar. O sargento Assis, responsável pelo atendimento da ocorrência, informou que o feto aparentava ter entre sete e oito meses de gestação.
“O solicitante nos disse que, ao condensar o lixo retirado da caçamba dentro do caminhão, foi encontrado um feto. A partir disso, acionamos a perícia da Polícia Civil, que realizou os trabalhos de praxe”, detalhou o militar.

Ainda segundo o sargento, o caminhão da coleta pública havia passado pelo local pela última vez no sábado anterior, dia 13, por volta das 10h40. Isso indica que o corpo pode ter sido descartado entre a manhã daquele dia e o momento da nova coleta.


A perícia técnica foi acionada e esteve no local para realizar os procedimentos iniciais da investigação. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames que podem ajudar na identificação de possíveis responsáveis.


Agora, as autoridades trabalham com apoio de imagens de câmeras de segurança da região e outras diligências para identificar quem teria cometido o crime.
“A Polícia Civil trabalha para identificar, através de câmeras de segurança e outras diligências, quem poderia ter cometido esse crime que chocou a sociedade”, concluiu o sargento Assis.




O caso segue em investigação e a população local está abalada diante da brutalidade do ocorrido.


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