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A Câmara dos Deputados enfrenta um prazo decisivo para redefinir a composição de suas bancadas estaduais, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). Até 30 de junho de 2025, os deputados devem ajustar o número de cadeiras com base nos dados do Censo 2022. Caso a atualização não seja feita até a data estipulada, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ficará responsável por implementar as mudanças até 1º de outubro.
A atualização promete alterar significativamente a representação de alguns Estados no Congresso Nacional. Enquanto São Paulo, com 70 cadeiras, permanecerá inalterado, outros Estados, como o Pará, podem ganhar até quatro novas vagas. Por outro lado, o Rio de Janeiro corre o risco de perder quatro cadeiras. Essa redistribuição é motivo de polêmica: enquanto alguns parlamentares apoiam a mudança, outros pressionam por seu adiamento, temendo perda de influência política.
A decisão sobre como conduzir o processo recairá sobre o próximo presidente da Câmara, já que Arthur Lira (PP-AL) encerra seu mandato. Hugo Motta (Republicanos-PB), apontado como favorito para assumir o cargo, já está sendo procurado por bancadas interessadas na articulação.
Atualmente, existem dois caminhos principais em discussão:
A proposta de redistribuição prevê mudanças que afetam diretamente 15 Estados, conforme segue:
O último reajuste das bancadas ocorreu em 1993, com base no Censo de 1991, quando o Brasil contava com 146,9 milhões de habitantes. Desde então, o país cresceu para 203,1 milhões, segundo o Censo de 2022, tornando urgente a adequação à nova realidade populacional.
Conforme o STF, as novas regras de distribuição de vagas passarão a valer a partir da próxima legislatura, em 2027, quando os deputados eleitos em 2026 tomarem posse.
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