Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O envio de chips de celular pelo governo federal para as equipes que atuam em operações humanitárias na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, tem sido prejudicado pela falta de sinal na área, conforme reportagem do Estadão divulgada na quarta-feira (15). Todos os 1.000 SIM cards são da operadora Correios Celular, que não possui cobertura na região localizada a cerca de 230 km de distância da capital, Boa Vista.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou a indisponibilidade do sinal na área da terra indígena Yanomami. A agência reguladora declarou que a área está em um "local isolado sem atendimento das prestadoras móveis, que têm obrigações de atendimento nas sedes municipais, localidades e aglomerados urbanos". Dessa forma, os cartões não teriam utilidade, diante da ausência da rede de celular.

Em meio à crise no local, os chips da Correios Celular foram entregues na última semana pelo Ministério das Comunicações para fornecer acesso à internet aos grupos que participam dos trabalhos de assistência aos indígenas. Segundo a pasta, a tecnologia é essencial para as ações das equipes, garantindo agilidade na comunicação.
No entanto, o Ministério das Comunicações e a operadora dos Correios contestaram a informação de que os chips não estariam funcionando. Em nota conjunta, as entidades afirmam que a localização das equipes de trabalho é dinâmica, mas "suas bases possuem a cobertura do serviço", permitindo a utilização da internet móvel.
Além disso, o Ministério informou que, junto com os chips, foram enviadas 17 antenas para conexão de internet via satélite, livre e gratuita, reforçando a comunicação na Terra Indígena Yanomami. Neste caso, o sinal Wi-Fi pode ser acessado em qualquer celular, sem a necessidade do SIM card, e também em notebooks e outros dispositivos.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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