CSN é condenada pelo Cade a pagar R$ 128 milhões após disputa envolvendo Usiminas em Minas Gerais
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
Na Etiópia, durante a 37º Cúpula da União Africana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrou-se com o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Mohammad Shtayyeh, neste sábado, 17. O encontro, que ocorreu em Adis Abeba antes do discurso do presidente brasileiro na cerimônia de abertura, foi marcado pela discussão da questão palestina, um tema delicado que ressalta a necessidade de humanismo nas relações internacionais.
Lula aproveitou a ocasião para expressar sua visão sobre o conflito israelense-palestino, condenando os ataques do Hamas contra civis israelenses e a resposta desproporcional de Israel, que resultou em milhares de vítimas palestinas, principalmente mulheres e crianças, e no deslocamento forçado da maioria da população de Gaza.
A agenda do presidente brasileiro também incluía um encontro com António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, que foi cancelado devido à ausência de Guterres na África. Lula, que já havia criticado a eficácia da ONU em evitar conflitos antes de chegar à Etiópia, reiterou suas preocupações sobre o papel da organização e do Conselho de Segurança na promoção da paz mundial. “Por mais que eu procure, não encontro explicação de porque a ONU não tem força suficiente para evitar que essas guerras aconteçam, antecipando qualquer aventura, porque a guerra não traz benefício a ninguém. Traz morte, destruição e sofrimento”, destacou o presidente em declarações anteriores no Egito.
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
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