Papa Francisco condena tortura de prisioneiros de guerra
Pontífice aborda conflitos na Ucrânia e Oriente Médio durante audiência
Por Plox
17/04/2024 10h10 - Atualizado há 13 dias
- Em declaração dada nesta quarta-feira, 17 de abril de 2024, após uma audiência geral.
- Papa Francisco mencionou situações de guerra na Ucrânia, Israel e Palestina.
- O pontífice expressou preocupação especial com os prisioneiros de guerra, condenando a prática de tortura.
- Citação: "Nossos pensamentos estão neste momento com as populações em guerra," declarou o Papa, adicionando, "Pensamos nos prisioneiros de guerra. Que o Senhor liberte a todos. E, falando em prisioneiros de guerra, o meu pensamento vai para aqueles que sofrem torturas. A tortura dos prisioneiros é uma coisa horrível e desumana."
- Apelo ao divino: Ele concluiu com um apelo por ajuda divina para todas as vítimas de tortura, destacando a ofensa à dignidade humana que tais atos representam.
- Contexto global: A declaração surge em um momento de tensões internacionais, com conflitos ativos em várias regiões mencionadas pelo Papa.
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