Perícia indica que idoso levado ao banco morreu deitado

Familiar é suspeita de crime

Por Plox

17/04/2024 17h36 - Atualizado há 8 meses

  • Uma agência do Itaú em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, foi palco de uma situação macabra onde Paulo Roberto Braga, 68 anos, foi declarado morto após ser levado para sacar R$ 17.000.:O fato ocorreu na terça-feira, dia 16. Funcionários do banco suspeitaram da condição de Braga, que estava acompanhado de Erika de Souza Vieira Nunes, 43, descrita como uma prima distante, embora inicialmente referida como sobrinha.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
  • Ação da acompanhante:
  • Erika foi presa sob suspeita de vilipêndio a cadáver e furto, segundo as autoridades. Imagens de câmeras do shopping onde a agência está localizada foram coletadas pela Polícia Civil para investigação adicional.
  • Detalhes da perícia:
  • A perícia indicou que Braga já estava morto há pelo menos duas horas antes da chegada do SAMU, com livor cadavérico evidente na nuca, sugerindo que morreu deitado e não sentado, como alegado pela defesa de Erika.
  • Declarações e provas:
  • Em frente à delegacia, o delegado Fábio Luiz Souza comentou que as manchas de livor cadavérico mostram que Braga chegou ao banco já sem vida. Além disso, um vídeo gravado por uma gerente do banco mostra Erika tentando posicionar a cabeça de Braga, que aparentava estar inconsciente.
  • Investigações em andamento:
  • Erika enfrentou exame de corpo de delito na manhã seguinte ao incidente e foi encaminhada para audiência de custódia. A investigação continua a explorar a participação de outras pessoas e a causa precisa da morte de Braga, que pode incluir intoxicação exógena.
  • Posicionamento do banco:
  • Itaú Unibanco afirmou que acionou o SAMU assim que percebeu a gravidade da situação e está colaborando com as autoridades para esclarecer o caso.
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