POLíTICA
Lula sanciona lei que veta linguagem neutra em órgãos públicos de todo o país
Nova legislação veta o uso da linguagem neutra e exige norma culta em comunicações oficiais de toda a administração pública a partir de 2025.
O apresentador Luciano Huck se posicionou contra o projeto de lei 1904, que visa restringir o aborto legal em casos de estupro, durante o programa "Domingão com Huck" na TV Globo. Huck criticou fortemente a proposta, afirmando que a medida é injusta e prejudica as mulheres que já sofreram abusos.

Durante a exibição do quadro Dança dos Famosos neste domingo (16), Huck expressou sua indignação com o projeto de lei, que está sendo avaliado pela Câmara dos Deputados. "Nessa semana que passou, comecei a ler, na quinta e sexta-feira, que a Câmara dos Deputados está avaliando um projeto de lei que equipara a pena do crime de aborto ao crime de homicídio", disse Huck.
O apresentador destacou o caso de um homem de 59 anos suspeito de estuprar a filha em um hospital de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Ele ressaltou a injustiça da proposta que poderia resultar em uma pena menor para o agressor em comparação à vítima, caso ela interrompesse a gravidez após 22 semanas.
"Essa é a história, escabrosa. [Com] este projeto que vai ser votado pela Câmara dos Deputados, este homem pode pegar uma pena menor do que a filha que foi estuprada, do que a vítima. Porque, se ela vier a interromper a gravidez depois de 22 semanas, seja por demora na Justiça ou por qualquer outro empecilho que uma vítima de abuso enfrenta hoje em dia para ter acesso ao aborto legal, inverte os papéis. A pena dela vai ser maior do que a dele", explicou Huck.
Luciano Huck deixou claro seu apoio às mulheres que sofreram estupro, argumentando que não se trata de uma questão ideológica, mas de lógica e justiça. "Não é uma questão ideológica, é uma questão de lógica. Criança não é mãe. É muito cruel obrigar uma vítima de estupro a levar a cabo, até o final, uma gravidez. Queria me colocar aqui claramente ao lado dessas mulheres todas que já foram vítimas de estupro e que não devem ser vítimas de uma injustiça", concluiu o apresentador.
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