
Pelo SUS: médicos realizam primeira cirurgia para diabetes tipo 2 do Brasil
O procedimento que demorou pouco mais de 40 minutos
Dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que a depressão atinge aproximadamente 13% da população entre 60 e 64 anos no Brasil. Embora muitas vezes associada aos jovens, a doença também impacta idosos e pode ser de difícil identificação.
De acordo com a geriatra Simone de Paula Pessoa Lima, da Saúde do Lar, os sintomas da depressão em idosos costumam ser confundidos com sinais comuns do envelhecimento ou de outras enfermidades, como perda de energia, alterações no sono e diminuição do apetite. O uso de múltiplos medicamentos e a presença de doenças crônicas também podem mascarar o quadro.
Entre as possíveis causas estão fatores biológicos, como alterações químicas no cérebro e predisposição genética; condições médicas, como dor persistente e limitações físicas; além de fatores psicossociais, como luto, isolamento, aposentadoria ou dificuldades financeiras. O consumo de álcool e alguns medicamentos podem intensificar o problema.
Para identificar a doença, familiares e cuidadores devem observar mudanças persistentes no humor, isolamento social, perda de interesse por atividades, dores sem causa aparente e irritabilidade. Se esses sinais permanecerem por mais de duas semanas, é recomendada avaliação médica.
O tratamento em idosos exige cuidados específicos, já que muitas vezes há comorbidades e uso simultâneo de diferentes remédios. Antidepressivos em doses controladas, psicoterapia — especialmente a cognitivo-comportamental —, atividades físicas adaptadas, incentivo à socialização e intervenções para melhorar o sono estão entre as recomendações. Em casos resistentes, podem ser indicadas terapias mais avançadas, como a estimulação magnética transcraniana.
Quando o idoso demonstra resistência ao tratamento, especialistas ressaltam a importância de um diálogo respeitoso e sem julgamentos, destacando que a depressão é uma doença real e tratável. O apoio da família é fundamental nesse processo.
Para reduzir os riscos da doença, médicos recomendam cinco medidas: manter atividades físicas regulares, cultivar vínculos sociais, preservar práticas intelectuais e de lazer, realizar acompanhamento médico frequente e manter uma alimentação equilibrada.
O procedimento que demorou pouco mais de 40 minutos
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