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    Pai processa escola após professora cortar cabelo da filha sem permissão

    Jimmy Hoffmeyer acusa a escola de discriminação racial e pede 1 milhão de dólares como indenização

    Por Plox

    17/09/2021 19h48 - Atualizado há mais de 2 anos

    O pai de uma criança de 7 anos está processando a escola onde a filha estudava por conta da menina ter o cabelo cortado por duas funcionárias da instituição sem autorização. Ele alega preconceito racial e pede US$ 1 milhão de indenização.

    Jimmy Hoffmeyer disse que sua filha teve os cachos cortados em março pela bibliotecária e pela assistente da professora, segundo publicação do site MLive. Os pais tiraram a menina da escola após o caso.

    Na última terça-feira (15), a ação contra a escola foi movida em um tribunal federal na em Grand Rapids, Michigan, nos Estados Unidos. O pai da menina alegou que os direitos constitucionais da filha foram violados e que ela foi vítima de discriminação racial, intimidação étnica, além de inflição intencional de sofrimento emocional e agressão.

    Foto: Reprodução Instagram

     

    Os pais de Jurnee contaram que no dia ela chegou em casa com um lado do cabelo cortado. A menina teria dito que uma colega de classe havia cortado seu cabelo, a mãe a levou em um salão de cabeleireiro para corrigir o corte.

    Dois dias depois a criança chegou em casa chorando após uma bibliotecária cortar seu cabelo novamente. “Eu perguntei o que aconteceu e disse 'pensei ter dito a você que nenhuma criança deveria cortar seu cabelo'”, contou o pai à Hoffmeyer à Associated Press. “Ela respondeu ‘mas pai, era a professora’. A professora cortou o cabelo para deixá-lo 'mais uniforme'”. 
     

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