Foto restaurada pelo PLOX revela praça 29 de abril em Timóteo de décadas atrás
Imagens mostram evolução de um ponto icônico da cidade e destacam o local do "Pontinho"
Por Plox
17/11/2024 12h04 - Atualizado há 6 meses
Uma fotografia em preto e branco, tirada décadas atrás, revela detalhes da Praça 29 de Abril, em Timóteo, Minas Gerais, em um período muito diferente do atual. A imagem, registrada antes do surgimento de comércios na área, mostra um cenário simples, com poucos imóveis e o charme de uma cidade ainda em seu início.

No centro da imagem, o maior imóvel visível, anos depois, tornou-se um famoso ponto comercial da cidade, conhecido como "Pontinho". Popular entre os jovens, o "Pontinho" era muito mais do que um comércio: era um local de encontro e convivência, marcado por histórias e lembranças daqueles que viveram a juventude em Timóteo. Esse imagem de uma construção alta seria a Igreja Católica sendo construída?
Quem é a pessoa na foto?
A praça e sua evolução
Uma imagem um pouco mais recente (2022) da Praça 29 de Abril, capturada pelo Google Street View, no mesmo ângulo da antiga Imagem, revela o contraste com o passado.
O local agora está rodeado por comércios, ruas movimentadas e uma arquitetura urbana que reflete o crescimento da cidade.

O "Pontinho", que um dia foi um dos principais atrativos do local, é lembrado com carinho pelos moradores mais antigos, que recordam o impacto cultural e social que o ponto teve em Timóteo. Para muitos, ele simboliza uma época em que a cidade começava a se consolidar como um polo de convivência e comércio.
Memória e preservação
A comparação entre as duas fotos – uma de décadas atrás e outra dos dias atuais – é uma oportunidade para refletir sobre as transformações de Timóteo e a importância de preservar a memória da cidade. A Praça 29 de Abril, embora tenha se modernizado, ainda carrega consigo as histórias de quem viveu e contribuiu para seu desenvolvimento.
Esses registros são um lembrete de que a história de uma cidade está viva nos pequenos detalhes: nos imóveis, nos comércios que já não existem e nas lembranças de quem passou por ali.