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Robinho, ex-jogador do Santos e da Seleção Brasileira, foi transferido nesta segunda-feira (17) do Centro Penitenciário Tremembé II para um presídio em Limeira, no interior de São Paulo. Desde março de 2024, ele cumpria pena em Tremembé, unidade que ficou conhecida por abrigar presos de grande notoriedade.
Roberto de Souza Neto
Foto: Reprodução: X/Robinho
De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), a transferência de Robinho aconteceu após um pedido realizado por sua defesa. Ele deu entrada no Centro de Ressocialização de Limeira no período da manhã.
Durante a permanência em Tremembé, Robinho concluiu um curso profissionalizante na área de Eletrônica Básica, Rádio e TV. O ex-jogador também participava regularmente de um clube de leitura e praticava atividades físicas com outros detentos.
Em vídeo divulgado pelo Conselho Comunidade de Taubaté, Robinho contou receber visitas da esposa e dos filhos aos finais de semana, negou ter privilégios e afirmou manter a mesma rotina dos demais internos. Segundo seu relato, alimentação, horários e tarefas eram iguais aos dos outros reclusos.
O ex-atleta cumpre sentença de nove anos de reclusão por condenação da Justiça italiana, aplicada pelo estupro de uma mulher em uma boate de Milão, em 2013. Robinho nega a acusação. O caso envolveu outros cinco amigos do ex-jogador; Roberto Falco, um deles, também está preso, enquanto os demais não foram julgados.
Na Itália, Robinho esgotou todos os recursos nas três instâncias. A sentença definitiva saiu em 2022, quando ele já havia retornado ao Brasil. Como o país não extradita cidadãos brasileiros, o Ministério da Justiça da Itália solicitou ao Brasil que o cumprimento da pena acontecesse em solo brasileiro.
A defesa de Robinho tentou diversas estratégias para evitar sua prisão no Brasil. Após recursos e embargos rejeitados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em setembro, a defesa ainda buscou reverter a decisão no Supremo Tribunal Federal (STF). Em agosto, a maioria dos ministros do STF votou pela manutenção de Robinho em regime fechado. A defesa avalia agora novos recursos para tentar reduzir a pena.
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