Homem de 36 anos afirma ter sido abusado por quatro presos no Presídio Inspetor José Martinho Drumond; Sejusp confirma investigação do caso.
Crime dentro da cela
Um detento de 36 anos relatou ter sido vítima de estupro coletivo dentro de uma cela do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, localizado em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a denúncia, quatro homens participaram do crime, ocorrido no domingo (16).
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou o caso e informou que medidas já foram adotadas para apuração dos fatos.
Atendimento médico e investigação
Após relatar a agressão, o preso foi encaminhado a um hospital da rede pública para a realização de exames médicos e permanece sob observação. A direção da unidade prisional instaurou um procedimento interno para investigar a denúncia administrativamente.
Além disso, os quatro detentos suspeitos do crime foram levados à delegacia da Polícia Civil, que será responsável por conduzir a investigação criminal e tomar as providências cabíveis.
Nota oficial da Sejusp
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública divulgou a seguinte nota sobre o caso:
*"Informamos que na manhã desse domingo (16), policiais penais do Presídio Inspetor José Martinho Drumond foram acionados por um custodiado que alegou ter sofrido violência sexual por parte de outros detentos da cela.
Como medida de praxe, o preso foi levado para um hospital da rede pública para exames e permanece sob observação. A direção da unidade prisional instaurou um procedimento de investigação preliminar que irá apurar administrativamente a ocorrência.
Os detentos colegas de cela da vítima da suposta agressão foram levados para a delegacia de Polícia Civil, responsável pelas providências no âmbito criminal."*
O caso segue sob investigação para esclarecer as circunstâncias do crime e responsabilizar os envolvidos.
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Informações fornecidas pela família do jovem assassinado, que contaram à PM que ele vinha recebendo ameaças de morte. Com medo, ele havia adquirido uma arma de fogo para proteção pessoal.
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Suspeito do crime foi detido e admitiu a ação, porém não esclareceu os motivos
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