Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Há menos de dois anos com a implantação do serviço de atenção domiciliar, através da EMAD – Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar, a desospitalização virou realidade na saúde pública de Coronel Fabriciano. O resultado disso são centenas de pacientes tratados e curados dentro do ambiente doméstico e fora do risco das infecções que habitam os leitos hospitalares.
A equipe é composta por médico, enfermeira, fisioterapeuta e quatro técnicos de enfermagem. Atualmente, o serviço atende entre 30 e 40 pacientes por mês. Já foram realizados mais de 4.400 procedimentos, como curativos para diabéticos, pessoas amputadas, com erisipele, úlceras, osteomielites e infecções de pele.
Uma das novidades na prestação dos serviços é o tratamento a laser, (laserterapia, terapia fotodinâmica e terapia ILIB). Esse tratamento tem resultados animadores na aceleração da cicatrização e da cura de inflamações. Ao todo, 122 pacientes com graves problemas de cicatrização foram recuperados.
O Secretário de Governança da Saúde explica que a EMAD veio para complementar a saúde, abrindo vagas hospitalares sem abandonar o paciente. “Quando o paciente se encontra fora de risco de agravamento e havendo indicação clínica, priorizamos a desospitalização, onde o paciente recebe o acompanhamento no ambiente da sua casa, ao lado da família, através de uma equipe capacitada, humanizada e que sabe o que está fazendo. Nossos resultados são muito bons em todos os sentidos”.
O protocolo seguido pela equipe do programa obedece a todos os critérios médicos. Em carro próprio, a equipe faz visitas diárias aos pacientes pré-agendados. Após a alta hospitalar, os pacientes recebem ao menos uma visita mensal.
Com a desospitalização de pacientes para continuidade do tratamento em casa, a secretaria de saúde consegue abrir mais vagas no Hospital Dr. José Maria Morais e, ao mesmo tempo, possibilita a realização de um volume maior de cirurgias eletivas devido à rotatividade.
Cacau se diz satisfeito com o resultado do programa e com a tecnologia implantada até o momento. “Conquistamos um avanço primoroso com a desospitalização por conta do EMAD e agora com o tratamento a laser a gente avança nos tratamentos e na cura desses pacientes. Isso é algo jamais alcançado em Fabriciano e muito nos orgulha”, disse.
A dona de casa, Edilene Geraldelli e o marido Edvanilson Rodrigues, são pais de Maressa, 16 anos. A jovem foi atendida pelo Melhor em casa (EMAD) e a família só tem a agradecer. Segundo eles, a equipe ofereceu o que precisavam para recuperar Maressa. “Vocês se doam de coração e fazem tudo o que podem por aqueles que precisam de vocês. Muito obrigado por tudo!”, disseram.
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