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Acusado de corrupção na escolha do Qtar como sede da próxima Copa do Mundo (2022), Michel Platini foi preso na França, nesta terça-feira, 18 de junho. O ex-presidente da União das Associações Europeias de Futebol (Uefa), órgão que administra o futebol europeu, prestará depoimento e está sob a responsabilidade da polícia de Nanterre, nas proximidades da capital.

Platini recebeu de maneira indevida mais de 1,8 milhão de euros em outra ocasião-Foto: Divulgação
Segundo a polícia ele está detido por "supostos atos de corrupção ativa e passiva de funcionários não públicos" com a eleição do Qtar para sediar a competição. Além de Platini, Sophie Dion, ex-conselheira de Nicolas Sarkozy também estaria envolvida, juntamente de Claude Gueant, que já foi secretário-geral do governo francês. Ele irá prestar depoimento, mas não foi preso.
A escolha do Qtar aconteceu em 2010, quando os Estados Unidos esteve na lista, mas acabou sendo vencido pelo país asiático. No mesmo ano, teria havido um almoço com Platini, Sarkozy, o presidente do Qtar, Tamim Ben Hamad Al Thani, e o primeiro-ministro na época Sheikh Hamad, Bem Jassem. Seis anos depois, foi aberta uma investigação a respeito da eleição, já em 2017, Platini disse em juízo que votou no Qtar em 2010. Na ocasião, o ex-presidente era apenas uma testemunha nas apurações. Além das acusações, Platini recebeu de maneira indevida mais de 1,8 milhão de euros, liberados com a permissão de Joseph Blatter, ex-comandante da Fifa, em outra ocasião.
Atualização 10h16