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O influenciador digital Hytalo Santos, detido na última sexta-feira (15), pagava valores mensais entre R$ 2 mil e R$ 3 mil a pais de adolescentes para manter os jovens sob sua tutela. Segundo investigação do Ministério Público do Trabalho da Paraíba, em parceria com a Polícia Civil, o dinheiro funcionava como uma espécie de permissão informal para que os menores pudessem morar com o influenciador.
A prisão de Hytalo e de seu marido, Israel Nata Vicente, aconteceu em Carapicuíba, no interior de São Paulo, após denúncias feitas pelo criador de conteúdo Felca. De acordo com o apurado, os adolescentes eram aliciados em diversas cidades e levados até João Pessoa, na Paraíba. Lá, eram submetidos a condições análogas à escravidão, sendo forçados a produzir conteúdo para redes sociais.
As informações foram divulgadas durante reportagem exibida pelo programa “Fantástico”, da TV Globo, no último domingo (17). Segundo os procuradores ouvidos, há provas suficientes de que os menores eram explorados sexualmente e mantidos em situação de vulnerabilidade.
Com a prisão do casal, os adolescentes retornaram para suas famílias. A maioria das vítimas seria oriunda de Cajazeiras, município localizado no interior da Paraíba. A Justiça paraibana negou, ainda no fim de semana, o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Hytalo e Israel, mantendo ambos em prisão preventiva.
O Conselho Tutelar, em declaração ao “Fantástico”, afirmou que não havia recebido denúncias prévias de familiares sobre os casos. Não há informações exatas sobre o número total de jovens afetados nem sobre a duração completa do esquema.
Felca, responsável por tornar o caso público, relatou durante o programa “Altas Horas” que levou um ano para reunir as provas necessárias. “Foi um processo solitário e emocionalmente exaustivo”, afirmou. Apesar do impacto, ele comemorou a repercussão: “Estão dando luz à causa, acredito que isso possa gerar mudanças”.
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