CSN é condenada pelo Cade a pagar R$ 128 milhões após disputa envolvendo Usiminas em Minas Gerais
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
O Governo Federal suspendeu a orientação sobre a vacinação contra a covid-19 em adolescentes entre 12 e 17 anos. A decisão foi tomada depois de uma garota de 16 anos morrer sete dias após ter tomado a vacina Pfizer.
A medida é preventiva, apesar da Secretaria de Saúde de São Paulo afirmar que a morte não tem correlação com o imunizante.O caso da adolescente ocorreu na cidade de São Bernardo do Campo.
Segundo nota emitida pelo governo Paulista, as análises técnicas indicam que não é a vacina a causa provável do óbito e sim a doença denominada Púrpura Trombótica Trombocitopênica, identificada com base em exames complementares e no quadro clínico da jovem. Trata-se de uma doença rara e grave, mas que até o momento não há indícios de que possa ter alguma ligação com a vacinação feita com a Pfizer.
De acordo com o governo de São Paulo, 70 profissionais participaram da análise. Dentre eles, alguns que atuam em centros de referência para imunobiológicos especiais do estado. Também colaboraram especialistas em hematologia, cardiologia e infectologia, e técnicos dos municípios de Santo André, São Paulo e São Bernardo do Campo.
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
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