Homem é acusado de abusar de menina de 11 anos em Ipatinga

Familiares de uma menina de 11 anos acusam um homem, de 57 anos, de ter passado as mãos nos seios da garota. O caso aconteceu na última sexta-feira (15), no bairro Caravelas, em Ipatinga-MG.

Os policiais foram acionados e compareceram na residência onde o caso ocorreu e a avó da menina disse aos militares que contratou o homem para prestar serviço de limpeza de poço artesiano em seu imóvel e que na ocasião estava em sua casa a neta e um neto menor de idade diagnosticado com autismo.

Enquanto o homem prestador de serviço estava em uma parte do lote executando o serviço, a idosa e as crianças estavam em cima do terraço. Em dado momento, a vítima desceu do terraço alegando que iria pegar seu aparelho celular dentro da casa e passado um tempo a menina retornou sem nada dizer para a avó, contudo, após uns minutos seu neto a chamou e disse que a garota lhe teria falado que o homem havia acariciado seus seios quando ela estava passando por ele para entrar na casa. Ao saber do fato, a avó disse ter repreendido o homem verbalmente.

A mãe da criança relatou aos militares que no período da tarde quando foi buscar sua filha na casa da avó percebeu a menina muito calada e assustada; que perguntou o que estava acontecendo sendo contado a ela pela filha e pela avó sobre o ocorrido e que ficou muito indignada e deslocou-se até a residência do indivíduo para saber a versão dele, contudo só conseguiu contato com a esposa dele.

O homem enviou um áudio via aplicativo para o telefone da avó da criança, pedindo desculpas, dizendo que não passou as mãos nos seios da menina e apenas apalpou. A idosa disse que quando entrou em contato telefônico com o homem para contratação do serviço, ele por vez enviou a ela uma foto pelo WhatsApp de seu órgão genital e que naquele momento também repreendeu verbalmente o indivíduo.

Após colherem as informações, os policiais foram até a residência do homem no intuito de saber de sua versão, contudo, foram recebidos por sua esposa que informou que o indivíduo não estava em casa e não sabia de seu destino.