POLíCIA
Polícia realiza nova etapa da Operação Contenção contra facção no Rio; ação tem confrontos e prisões
Ação das polícias Civil e Militar no Rio mira facção, tem confrontos, mortes, prisões e atinge escolas e saúde
A Polícia Federal (PF) apreendeu R$ 1,6 milhão em espécie na residência de Augusto Ferreira Lima, diretor e ex-CEO do Banco Master. A ação faz parte de uma operação deflagrada nesta terça-feira (18), que investiga a comercialização de títulos de crédito falsos.
A Polícia Federal (PF) localizou R$ 1,6 milhão na residência de um dos alvos da operação realizada nesta terça-feira (18), que se concentrou na comercialização de títulos de crédito fraudulentos
Foto: Divulgação / Polícia Federal.
Augusto Ferreira Lima teve a prisão decretada e, além dele, outros três diretores e o proprietário do banco, Daniel Vorcaro, foram detidos. Vorcaro foi localizado enquanto tentava deixar o país em um avião particular com destino a Malta.
As detenções foram realizadas poucas horas depois de um consórcio de investimentos encabeçado pela Fictor Holding Financeira anunciar a aquisição do Banco Master. O anúncio ocorreu cerca de um mês após o Banco Central ter rejeitado a compra da instituição pelo BRB (Banco de Brasília).
De acordo com informações obtidas pela TV Globo, sete mandados de prisão foram emitidos no âmbito da operação, com seis pessoas já detidas até o momento.
As apurações tiveram início em 2025, a partir de um relatório encaminhado pelo Banco Central (BC) contendo suspeitas sobre as operações do banco. Nesta terça-feira pela manhã, o órgão anunciou a liquidação extrajudicial do Banco Master e determinou a indisponibilidade dos bens dos antigos administradores e responsáveis pela instituição. Com essa medida, o processo de venda está suspenso automaticamente.
A liquidação extrajudicial é decretada quando uma instituição financeira não possui mais condições de operar normalmente. Nesse cenário, um liquidante é nomeado para assumir a administração do banco, realizar o encerramento das atividades, vender ativos e quitar dívidas junto aos credores até a completa extinção da instituição.
A proposta de compra pelo grupo Fictor envolvia investidores dos Emirados Árabes Unidos e previa um aporte imediato de R$ 3 bilhões na instituição, que enfrenta dificuldades financeiras. No entanto, qualquer movimentação dependia da aprovação do Banco Central do Brasil e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o que foi interrompido devido à decisão do BC.
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