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Política

Marcelo Aro anuncia que será pai de gêmeos às vésperas de assumir Secretaria de Governo

Novo secretário do governo Zema compartilhou a novidade um dia antes de sua posse; ele e a esposa já têm quatro filhos.

19/02/2025 às 12:36 por Redação Plox

O novo secretário de Estado de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), revelou nesta quarta-feira (19 de fevereiro) que sua esposa está grávida de gêmeos. O anúncio veio um dia antes de sua posse como titular da Secretaria de Governo no governo de Romeu Zema (Novo). Com a chegada dos bebês, a família do político passará a ter seis filhos.

Aro compartilhou a novidade em suas redes sociais com um vídeo do ultrassom da esposa, no qual descobrem a gestação gemelar. Na legenda, ele escreveu animado: "Meu Deus do céu, somos oito!", fazendo referência não apenas aos filhos, mas também aos dois cães da família.

Foto: Guilherme Bergamini/ALMG

Atuação política e causa das doenças raras

Além da sua trajetória política, Marcelo Aro é conhecido por sua atuação em defesa de pessoas com doenças raras. Sua filha mais velha, Maria, tem a Síndrome de Cornélia de Lange, uma condição genética rara que provoca múltiplas malformações. O político tem sido um defensor dessa causa, buscando ampliar políticas públicas voltadas para essas famílias.

Mudança no governo Zema

No último sábado (15 de fevereiro), o governador Romeu Zema oficializou, por meio do Diário Oficial do Estado, a nomeação de Marcelo Aro como novo secretário de Governo. Até então, Aro ocupava o cargo de secretário da Casa Civil, posição que deixa para substituir Gustavo Valadares (Mobiliza).

A mudança faz parte de uma reformulação no alto escalão do governo mineiro. Com a saída de Aro da Casa Civil, a expectativa é que Luiz Otávio Gonçalves, atual secretário-geral adjunto, assuma o cargo.

Retorno de Valadares à Assembleia

As mudanças no governo Zema também impactam a Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Gustavo Valadares, que ocupava a Secretaria de Governo, retorna ao legislativo estadual nesta segunda-feira (17 de fevereiro). A saída de Valadares do cargo foi marcada por atritos com o presidente da Assembleia, Tadeu Leite (MDB), o Tadeuzinho, devido a disputas políticas envolvendo a redistribuição de cargos estratégicos dentro do Palácio Tiradentes.

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