Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Na segunda-feira, 18 de março, o Ministério da Saúde promoveu uma mudança significativa em sua equipe ao exonerar Alexandre Telles do cargo de diretor do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH), alegando a necessidade de uma nova dinâmica na gestão. Maria Aparecida Braga, que já desempenha a função de superintendente do Ministério no Rio de Janeiro, foi nomeada para acumular também a direção do DGH, em um movimento estratégico visando a melhoria e a reestruturação da gestão dos seis hospitais federais localizados no estado do Rio de Janeiro.

Reestruturação Hospitalar no Rio de Janeiro
O anúncio da exoneração de Telles ocorre simultaneamente ao início das atividades do Comitê Gestor do Ministério da Saúde, dedicado à administração dos hospitais federais no Rio de Janeiro. Este comitê é formado por representantes de diversos setores da saúde, incluindo o próprio DGH e a Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (Saes), entre outros órgãos ligados ao Ministério. A iniciativa surge como resposta a um período extenso de dificuldades enfrentadas pelas unidades, marcado por anos de precarização dos serviços e estruturas.
Objetivos e Medidas Implementadas
Entre os principais objetivos do novo comando está a promoção de uma governança mais eficaz, que facilite o diálogo entre servidores, sindicatos e gestores, e a centralização dos processos de aquisição de medicamentos, insumos e contratação de obras. Essa centralização busca ampliar o poder de negociação do Ministério da Saúde, visando maior eficiência e controle na distribuição dos recursos, além de prevenir falhas de abastecimento e reduzir desperdícios.
Com essas mudanças, o Ministério da Saúde espera não apenas superar os desafios enfrentados pelas unidades hospitalares, mas também garantir uma assistência de saúde de maior qualidade para a população fluminense, marcando um novo capítulo na gestão de saúde pública no estado.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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