
Brasil aposta em alternativas trabalhistas para frear desemprego após tarifas dos EUA
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A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda divulgou nesta quarta-feira (19) um novo Boletim Macrofiscal, revisando a previsão de inflação para 2024 de 4,8% para 4,9%. O documento aponta que fatores externos, como a volatilidade dos mercados e a guerra comercial intensificada pelos Estados Unidos, são os principais responsáveis pelo ajuste das expectativas.
De acordo com o relatório, a inflação pode apresentar crescimento além do esperado, com impacto direto na atividade econômica do país. Para o segundo semestre, o governo prevê uma desaceleração, resultado da redução dos estímulos vindos dos mercados de crédito e trabalho, associados à manutenção de juros elevados.
O Produto Interno Bruto (PIB) deve manter a projeção de crescimento em 2,3% para 2025. No entanto, a equipe econômica do governo aponta que, após um avanço de 1,5% nos primeiros três meses do ano, a economia pode se aproximar da estabilidade na segunda metade do ano. Entre os setores produtivos, a expectativa é de uma alta de 6,0% para a agropecuária, 2,2% para a indústria e 1,9% para os serviços em 2025.
No que diz respeito à inflação de alimentos, o boletim mostra uma desaceleração no acumulado de 12 meses, que passou de 8,2% em dezembro para 7,1% em fevereiro. Entre os produtos que tiveram queda nos preços estão a batata, a banana e a laranja. Em contrapartida, itens como café, ovos e carne de aves registraram aumento significativo no período.
Segundo a SPE, a expectativa é de que os preços dos alimentos sigam reduzindo ao longo do ano, enquanto a inflação dos serviços se mantém estável e o grupo de bens industriais apresente aceleração.
O governo também prevê que o dólar encerre o ano próximo a R$ 5,80 e que a inflação de 2026 feche em 3,5%, dentro da meta estabelecida pelo Banco Central. Para conter a inflação dos alimentos, medidas já implementadas pelo governo federal devem ter um impacto positivo ao longo dos próximos meses.
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