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Dez pessoas foram indiciadas por associação ao tráfico de drogas em investigação da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), que apurou a atuação de um grupo criminoso no tráfico interestadual de drogas. O principal investigado foi preso durante as investigações, há cerca de dois anos, sendo que ele e a companheira foram indiciados também por lavagem de dinheiro.
Segundo apurado, o grupo seria responsável pela entrada e distribuição de drogas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. As investigações tiveram início com a prisão de uma dupla responsável pelo tráfico em algumas regiões da capital, sendo o principal investigado o fornecedor de drogas para os dois suspeitos.
De acordo com as investigações, o alvo, preso em Belo Horizonte, em julho de 2019, seria o responsável pela distribuição de drogas em diversos aglomerados da capital mineira, como o Morro das Pedras. A partir das apurações, foi possível identificar imóveis e veículos que estavam em nomes dos investigados e foram transferidos para cidades conhecidas por conexões com o tráfico internacional de drogas, como Campo Grande, Aquidauana e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e Guaíra, no Paraná. Além dos indiciamentos, foram sequestrados três veículos e dois sítios.
O delegado Thiago de Lima Machado conta que "foi imputado a ele [principal investigado] uma carga de droga que foi apreendida em São Paulo em 2016 e, através desse trabalho desenvolvido, ele foi denunciado e condenado por crimes de tráfico e associação para o tráficocom outros indivíduos, apontados inclusive como líderes do tráfico de drogas no Morro das Pedras".
Apesar de já ter sido condenado, os levantamentos realizados revelaram que o investigado continuava atuando no comércio de drogas, contando com o auxílio de pessoas próximas e também se associando a um grupo criminoso estabelecido no Mato Grosso do Sul. Um suspeito emprestava o nome para transferência de veículos para aquelas cidades, e integrantes do grupo criminoso usavam os veículos para transportar drogas a outros estados, sobretudo Minas Gerais.
Ainda, de acordo com Machado, "em consulta ao Coaf [Conselho de Controle de Atividades Financeiras], a gente identificou que em poucos meses, de maio a outubro de 2016, ele movimentou mais de R$ 500 mil, que foram identificados pelo Coaf em transações suspeitas. Além de toda essa aquisição de móveis, transferências e negociação de veículos, ele utilizava o sistema financeiro nacional para o fluxo desses valores".
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