Pesquisa Gerp aponta empate técnico entre Flávio Bolsonaro e Lula na corrida de 2026
Levantamento nacional com 2 mil entrevistados indica Flávio Bolsonaro com 42% e Lula com 41% em simulação de segundo turno, dentro da margem de erro
O Departamento de Homicídios de São Paulo divulgou nesta quarta (18) o resultado da perícia em três amostras de sangue encontradas no carro de Adalberto Amarílio Junior.
Foto: Reprodução Foi confirmada a presença de material biológico tanto do empresário quanto de uma mulher ainda não identificada, embora os peritos informem que não é possível determinar quando as manchas foram deixadas.
Segundo a Polícia Civil, um novo exame será feito para comparar o DNA feminino com o perfil genético da esposa de Adalberto. A polícia não descarta a hipótese de que as manchas sejam antigas e sem relação com o crime.
O corpo de Adalberto foi encontrado em 3 de junho, dentro de um buraco em obras na região do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, sem sinais visíveis de sangramento. A perícia indicou que a causa da morte foi asfixia, provavelmente por compressão no tórax ou pescoço.
“ele pode ter morrido antes de ser colocado no buraco ou pode ter sido colocado com vida e morrer depois, devido à constrição torácica no buraco”
Outro ponto que chamou atenção foi a detecção de PSA (antígeno prostático específico) na região genital da vítima. Embora esse marcador esteja associado à atividade sexual, a polícia esclareceu que também pode aparecer após a asfixia.
“Após uma asfixia pode haver a saída desses líquidos. É isso que apontou o exame. Não há indícios de relação sexual nos autos, por ora.”
“para nós, ele é uma testemunha.”
As investigações continuam em busca de esclarecer a identidade da mulher cujo sangue foi encontrado e o possível vínculo com o assassinato.